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Correias a óleo podem durar 200 mil km, mas exigem disciplina

Especialista da Takao reforça que intervalos de troca e especificação do lubrificante são determinantes

Daniel Dias

14/11/2025 às 02:00  atualizado em 14/11/2025 às 16:52

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Peça opera imersa no lubrificante e depende dele para garantir eficiência e evitar desgaste prematuro

Peça opera imersa no lubrificante e depende dele para garantir eficiência e evitar desgaste prematuro | Divulgação

A correia dentada banhada a óleo foi desenvolvida para oferecer mais eficiência e durabilidade, mas sua manutenção exige o cumprimento rigoroso das recomendações do fabricante.

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Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, a Takao, marca de componentes para motor e referência no mercado de reparação automotiva, explica aspectos mais relevantes relacionados ao funcionamento e à manutenção desse componente.

Diferentemente das correias “secas”, que operam fora do cárter, as banhadas a óleo são fabricadas com compostos especiais de borracha sintética e fibras resistentes à ação química do lubrificante.

O contato constante com o óleo diminui o atrito interno e melhora a dissipação de calor, contribuindo para o desempenho geral do motor.

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Outra vantagem desse tipo de correia é a alta durabilidade. Em alguns casos, o intervalo de substituição indicado pelo fabricante pode superar 200 mil quilômetros, permitindo longos períodos de uso sem necessidade de intervenções mecânicas.

Entretanto, para se usufruir plenamente dessas vantagens, cuidados específicos devem ser observados, principalmente no que se refere ao óleo lubrificante.

“A correia banhada a óleo é eficiente e moderna, mas exige disciplina. O óleo precisa estar sempre dentro das especificações da montadora, e os intervalos de troca não podem ser negligenciados. A peça trabalha imersa no óleo do motor e, por isso, precisa de uma composição resistente à corrosão provocada pelo lubrificante”, alerta Marlon Dias, coordenador técnico da Takao. 

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