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Bruno Hoffmann

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Motivo real para adiar Plano Diretor são as eleições, garante vereador

De Olho no Poder: Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

24/06/2022 às 14:57  atualizado em 24/06/2022 às 15:58

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Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital

Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital | André Bueno/CMSP

Os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram nesta semana, em primeira votação, uma nova prorrogação, desta vez até 31 de dezembro, para que a prefeitura envie ao Legislativo a proposta de revisão do Plano Diretor Estratégico, que deveria estar pronta até 31 de julho próximo. A justificativa oficial é permitir que a gestão municipal tenha mais tempo para discutir o tema com a sociedade civil. Só que há quem garanta que a razão é outra. “Na verdade resolveram deixar para depois das eleições, senão perderiam muito tempo com o tema em época eleitoral”, explicou um vereador à coluna, sob condição de anonimato. Um assessor da Casa, que também preferiu não se identificar, acredita que haverá um novo adiamento do tema, por ainda ser ano de Copa do Mundo. “Pelo andar da carruagem essa discussão vai ficar só para o ano que vem”, disse. A única vereadora que votou contra o novo adiamento foi Cris Monteiro (Novo). “É um assunto relevante para a cidade que, na minha opinião, não pode ser protelado mais uma vez. Foi um voto de protesto", explicou a parlamentar à coluna.

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Cônsul chinês

A CPI da Pirataria da Câmara Municipal de São Paulo quer ouvir o cônsul da China na cidade, após Edson Luiz Vismona, presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), dizer aos vereadores que a maior parte dos produtos falsos vem do país asiático. “Quando ele [Vismona] fala que 80% dos produtos de má procedência e pirateados vêm da China, eu, como vereador e fiscalizador do município, preciso falar com o cônsul para saber se ele está sabendo do que acontece”, justificou o vereador Adilson Amadeu (União Brasil), vice-presidente da CPI.

Saída do PSDB

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O pré-candidato ao Governo de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, explicou à coluna por que saiu do PSDB após ficar 19 anos na sigla, pela qual foi prefeito de Santana de Parnaíba por dois mandatos. De acordo com ele, suas opiniões eram pouco acatadas pela gestão João Doria, em especial durante a pandemia. “A gestão se distanciou das necessidades do povo, principalmente em relação à retomada econômica, e as minhas opiniões passavam despercebidas. Não fui ouvido, então não tive alternativa senão procurar outro partido”, revelou Cezar.

Guarujá-Bertioga

A deputada federal Rosana Valle (PL) solicitou à Secretaria de Transporte e Logística do Estado de São Paulo a implantação de um serviço de embarcações, em caráter emergencial, para atender aos moradores da Prainha Branca, em Guarujá, no litoral sul paulista, que dependem da travessia do Canal de Bertioga para chegar ao município vizinho. O serviço havia sido interrompido no último dia 12, quando o acesso à balsa quebrou e afundou, causando a interrupção das travessias. Além disso, a parlamentar também pediu o conserto dos acessos para a retomada da travessia de balsas.

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Polícia Penal

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou na quinta-feira (23) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria a Polícia Penal no Estado. Com a criação da categoria, a expectativa é que cerca de 4 mil policiais militares que fazem a escolta de presos possam voltar ao trabalho ostensivo nas ruas de São Paulo. A promulgação da proposta será feita pelo presidente da Alesp, Carlão Pignatari (PSDB), na próxima quinta (30).

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