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Cotidiano
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, a cidade de São Paulo teve o julho mais quente desde 1984
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Bairro de Pinheiros, em São Paulo | Divulgação/Prefeitura de São Paulo
O calor acima da média na capital paulista no mês de julho fez com que o consumo de energia subisse. Comparado com julho do ano anterior, a alta foi de 2,5%. O patamar no mês passado foi o mesmo esperado para setembro, com a chegada da primavera. As informações são do portal "G1".
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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a cidade de São Paulo teve o julho mais quente desde 1984.
Segundo o diretor de mercado da Enel, André Oswaldo dos Santos, além das temperaturas elevadas nesse inverno, a explicação da alta do consumo vem de um fator: o comércio.
"O que aconteceu, nos anos passados, 2020 e 2021, o comércio estava parado por causa da pandemia e agora a gente já vê um retorno de várias atividades e o comércio é uma delas que tem crescido muito no consumo em relação ao ano passado".
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Os aparelhos campeões de consumo de energia no calor em julho foram o ar-condicionado e os ventiladores. Em contrapartida, nos dias de frio do mês, o chuveiro elétrico ficou responsável pela alta do consumo, segundo a Enel.
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