Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Três dias depois de receber a visita do presidente Jair Bolsonaro em Buenos Aires, o argentino Mauricio Macri se encontrou, primeiro na noite de domingo (9), em um jantar na residência oficial de Olivos, e, depois, nesta segunda na Casa Rosada, o mandatário colombiano, Iván Duque.
Continua depois da publicidade
Assim como o brasileiro, Duque expressou preferência pela candidatura do atual presidente frente à oposição kirchnerista. O colombiano afirmou que a "reeleição de Macri será fundamental para a América Latina". Bolsonaro havia sido até mais enfático ao pedir que os argentinos "votassem com a razão e não com a emoção". O apoio de ambos presidentes de direita ajuda a campanha de Macri num momento complicado eleitoralmente. Desde que Cristina Kirchner mudou de estratégia, apresentando-se como pré-candidata à vice-presidente numa chapa liderada por seu ex-chefe de gabinete, Alberto Fernández, esta fórmula tem crescido nas pesquisas. As mais recentes apontam Fernández com 35%, contra 30% de Macri. Na Argentina, para uma vitória em primeiro turno são necessários 45% dos votos, ou 40%, desde que a diferença para o segundo colocado seja de dez pontos. Todas as sondagens, porém, ainda indicam um cenário aberto, uma vez que há cerca de 15% de indecisos. As candidaturas serão oficializadas no dia 22 de junho. Duque ressaltou a ajuda de Macri para levar as denúncias de abusos de direitos humanos cometidos pela ditadura de Nicolás Maduro à Corte Penal Internacional.
(FP)
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade