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Segundo a administração municipal, a suspensão repentina dos serviços fere a legislação | Paulo Pinto/Agência Brasil
A Prefeitura de São Paulo registrou, nesta terça-feira (9/12), um boletim de ocorrência contra as empresas de ônibus que aderiram a uma paralisação sem aviso prévio, interrompendo linhas e afetando milhares de passageiros em diversas regiões da cidade.
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Greve de ônibus foi anunciada pelo sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus, em São Paulo. Paralisação ocorre devido aos atrasos do 13º salário e do vale-alimentação dos funcionários.
Segundo a administração municipal, a suspensão repentina dos serviços fere a legislação e coloca em risco a mobilidade de quem depende do transporte público.
Em nota, o município afirmou que os repasses às concessionárias estão em dia e destacou que o pagamento do 13º salário dos trabalhadores é responsabilidade exclusiva das empresas, ponto que motivou a paralisação.
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O prefeito Ricardo Nunes determinou que a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e a SPTrans tomassem providências imediatas diante do descumprimento contratual. A gestão classificou a atitude das empresas como “descaso, irresponsabilidade e falta de compromisso” com a população.
A administração também declarou solidariedade aos usuários afetados, que enfrentaram longos atrasos e dificuldades para chegar ao trabalho, consultas médicas e outros compromissos diários.
Até o momento, as empresas envolvidas não se manifestaram publicamente sobre o caso.
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