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A deputada Tabata Amaral durante participação na COP30 | Toninho Castro/Gazeta de S.Paulo
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) defendeu nesta quarta-feira (12/11) o conceito de turismo regenerativo na COP30, a conferência do clima das Nações Unidas, em Belém, a capital do Pará.
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“O turismo regenerativo é uma oportunidade de repensar o desenvolvimento e fazer mais, de um jeito diferente e sustentável”, disse ela durante participação de um debate no estande do Ministério do Turismo.
O turismo regenerativo é visto como um avanço em relação ao turismo sustentável. A prática não pensa apenas em minimizar impactos negativos, mas promover o bem-estar ambiental, social e cultural do local.
“Precisamos de criatividade e integração entre políticas públicas, como as do Meio Ambiente e do Turismo, para que os planos de adaptação se tornem realidade e tragam benefícios concretos para as comunidades mais vulneráveis”, continuou a parlamentar.
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Para Juliana Oliveira, chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Ministério do Turismo, o tema está se tornando mais popular mundialmente.
“O turismo regenerativo vem sendo amplamente debatido pela academia e pela sociedade civil, e refletir sobre sua relação com a governança climática, os dados territoriais e as políticas de adaptação”, explicou Juliana.
Ela lembrou que o Brasil enfrentou, em 2024, dez eventos climáticos extremos, três deles sem precedentes – a exemplo das chuvas no Rio Grande do Sul e da seca na Amazônia –, evidenciando a necessidade de fortalecer a compreensão dos riscos e a resposta a emergências.
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“O turismo regenerativo propõe uma mudança de paradigma: não se trata apenas de reduzir impactos, mas de repensar o turismo e reestruturar ecossistemas e comunidades”, completou Juliana.
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