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Economia

Ferramenta do Banco Central impede criação de contas falsas; aprenda a usar

BC Protege+ foi lançada nesta segunda-feira (1º/12) e visa evitar golpes

Da Reportagem

02/12/2025 às 08:00

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Quase 8 mil pessoas utilizaram o serviço até o início da tarde de segunda-feira

Quase 8 mil pessoas utilizaram o serviço até o início da tarde de segunda-feira | Marcello Casal/Agência Brasil

O Banco Central lançou nesta segunda-feira (1º/12) uma nova ferramenta que permite a pessoas e empresas restringirem a possibilidade de abertura de contas bancárias indesejadas em instituições financeiras.

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Batizada de BC Protege+, a funcionalidade foi desenvolvida para evitar a abertura de contas com identidade falsa ou utilizando, de forma fraudulenta, dados de pessoas físicas ou jurídicas. 

Quando ativado, o mecanismo também informa ao Sistema Financeiro Nacional que o usuário não aceita ser incluído como responsável, seja como titular ou representante, em contas de outras pessoas ou empresas.

Até o início da tarde, quase 8 mil pessoas já haviam ativado o bloqueio e 263 tentativas de abertura de contas foram rejeitadas em decorrência da ativação da ferramenta. O Banco Central tem buscado novas ferramentas para evitar golpes bancários e financeiros.

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Como utilizar a proteção?

Para acessar o serviço, é preciso ter conta Gov.br nível prata ou ouro com a verificação em duas etapas habilitada.

O BC Protege+ está disponível no site do BC, dentro da área logada do Meu BC no site do Banco Central, seguindo: "Serviços > Cidadão > Meu BC". Dentro do sistema, é possível ativar ou desativar a proteção a qualquer momento.

Segundo o BC, a proteção se aplica a contas de depósitos à vista, contas de depósitos de poupança e contas de pagamento pré-pagas, bem como a inclusão de titular ou representante nessas contas. Ela vale para todas as novas aberturas de contas, inclusive na mesma instituição ou conglomerado que o CPF ou o CNPJ já tenha conta.

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Caso haja uma tentativa de abertura de conta com o BC Protege+ ativado, o cidadão ou empresa será informado sobre qual instituição financeira consultou o CPF ou CNPJ para abrir uma conta.

A expectativa do BC é ampliar a ferramenta para outros produtos e serviços financeiros, como chaves Pix, operações de crédito e cartão de crédito, o que só deve ocorrer se a adesão ao novo sistema for significativa.

Na mesma plataforma Meu BC, os usuários podem obter o Relatório de Contas e Relacionamentos (CCS), que mostra os bancos e instituições financeiras em que a pessoa tem contas, investimentos ou outros vínculos, com a data de início e, se houver, do fim desse relacionamento. 

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Neste caso, é possível verificar se seus dados não foram usados indevidamente para abrir contas.

Com informações da Agência Brasil.

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