Maior parque aquático indoor do Brasil promete transformar Águas de Lindoia

O Aquática American Park, em Águas de Lindoia, no Circuito das Águas Paulista, anunciou o projeto do maior parque indoor já construído no Brasil, com 6 mil m² de área coberta e capacidade para 4,5 mil visitantes por dia.

Ao todo, serão investidos R$ 430 milhões, incluindo a construção de um Centro de Convenções e um resort de alto padrão.

O novo complexo fará parte da ampliação do parque, que contará com um resort com 926 apartamentos, distribuídos em três torres com piscinas de borda infinita nas coberturas, e um centro de convenções com capacidade para 2,5 mil pessoas.

A ampliação pretende consolidar a posição de Águas de Lindoia como um dos principais polos turísticos e de negócios do Circuito das Águas Paulista.

Atualmente, o Aquática ját em áreas temáticas como:

• Praia Miami Beach: uma das maiores piscinas de ondas da América Latina;

• Espaço Havaí: com toboáguas e atrações infantis;

Espaço Malibu: voltado para famílias e jovens.

O parque indoor funcionará o ano todo, com foco em conforto e segurança.

Novidades no lançamento

Durante o evento de lançamento, foi apresentado o Programa Turismo Legal, iniciativa vinculada à plataforma Aquática Travel, em parceria com a rede hoteleira Marriott.

O programa permite que os filiados usem 100% do valor da adesão e da manutenção como créditos para hospedagens, passagens aéreas e locações de veículos, no Brasil e no exterior.

A plataforma estreia com 270 mil opções de hospedagem e deve chegar a 2,3 milhões até 2026, ampliando o alcance do turismo nacional.

Segundo os organizadores, o projeto “democratiza o acesso a viagens” e reforça o potencial econômico e turístico da região.

Com a expansão, o Aquática consolida Águas de Lindoia como um destino estratégico de lazer e negócios, atraindo milhões de visitantes por ano.

Impasse em outro parque

Anunciado como um dos maiores parques aquáticos do País, o Acqua Thermas Park, em Sorocaba, no interior de São Paulo, estava previsto para 2025. No entanto, as obras permanecem suspensas por falta de licença ambiental.