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Destino escondido surpreende com paisagens cristalinas e tradições locais | ORTENCIA/Wikimedia Commons
No coração do Pará, Alter do Chão é aquele lugar quase secreto que reúne paisagens tão surpreendentes que geraram o apelido de "Caribe da Amazônia". A vila ribeirinha conquista quem chega com suas praias de água doce, águas transparentes e um cenário que muda conforme o Rio Tapajós respira.
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A vila ribeirinha combina praias de areia clara, cultura viva e histórias que atravessam gerações, criando uma experiência que começa pela paisagem e termina no imaginário amazônico.
Quando o Rio Tapajós baixa, ele revela faixas de areia branca que transformam o destino em um cenário inesperado, daqueles que fazem o visitante querer explorar cada detalhe.
A 37 km de Santarém, Alter do Chão oferece praias de água doce com águas cristalinas e areia branca que aparecem na vazante. Esse fenômeno natural cria ambientes que lembram cartões-postais caribenhos.
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Entre elas está a Praia do Amor, considerada ponto imperdível. De acordo com avaliações de viajantes no TripAdvisor, as areias brancas formadas durante a vazante do Rio Tapajós tornam o lugar especial.
O Lago Verde também chama atenção. Suas águas esmeralda, cercadas por floresta nativa, criam um refúgio perfeito para remar e observar a Amazônia em silêncio absoluto.
A Casa do Sabiá preserva o artesanato local com peças em cerâmica e fibras naturais. Cada item carrega técnicas tradicionais mantidas por famílias da região.
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No Canal do Jari, passeios de barco revelam igarapés sinuosos e fauna diversa. A experiência aproxima o visitante da rotina ribeirinha e mostra nuances da floresta que passam despercebidas a quem vem de fora.
Durante a seca, surge a Ilha do Amor, formação em formato de coração que virou símbolo do destino. Perfeita para casais, ela oferece vistas únicas do pôr do sol amazônico.
Em setembro, Alter do Chão ganha ritmo com o Festival de Sairé, que celebra tradições indígenas e caboclas. Danças, rituais e cores marcam a programação e atraem viajantes de várias regiões.
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A gastronomia mostra a força dos ingredientes locais. Tambaqui e pirarucu aparecem em receitas que valorizam sabores amazônicos, criando pratos que contam a história da floresta.
À noite, lendas tomam conta da vila. Entre elas está a do boto-cor-de-rosa, que, segundo a tradição, emerge das águas do Tapajós para conquistar as moças da vila. É uma narrativa que atravessa gerações e reforça o encanto local.
Entre julho e dezembro, época ideal para visitar Alter do Chão, a vazante revela as praias fluviais mais famosas e oferece temperaturas agradáveis para explorar a região. Setembro ainda coincide com o Festival de Sairé.
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De janeiro a junho, a cheia transforma a paisagem e permite visitar áreas que só ficam acessíveis por canoa. É outro tipo de experiência, mais imersiva e silenciosa.
Com a alta temporada chegando em dezembro, reservar hospedagem com antecedência é essencial. Muitas pousadas seguem práticas sustentáveis, reforçando a vocação de Alter do Chão para o ecoturismo na Amazônia.
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