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Este hábito comum acaba gerando dor de cabeça com a necessidade de troca do chuveiro | Reprodução/YouTube
No momento do banho, há um erro comum, mas muito grave que acaba queimando a resistência do chuveiro. Isso ocorre quando o aparelho precisa operar em carga máxima por mais tempo do que foi projetado.
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Especialistas e técnicos de eletricidade afirmaram que a maioria das queimas não ocorre por defeito de fábrica, mas por uso inadequado no dia a dia.
Este hábito comum acaba gerando dor de cabeça com a necessidade de troca do aparelho, além de contas de luz mais caras no fim do mês, dois fatores que machucam o bolso.
Ao trabalhar com água em fluxo muito baixo, o sistema elétrico aquece mais rápido que o comum, com a resistência ficando parcialmente exposta e não recebendo água suficiente para resfriar enquanto funciona. Isto faz o dispositivo ficar superaquecido e acelera o desgaste interno.
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Esta ação geralmente ocorre quando as pessoas diminuem o fluxo em busca de tomar um banho mais quente ou até de economizar água, mas essa prática cria o cenário ideal para que a resistência queime.
Sendo a água o principal elemento para a retirada do calor do sistema, qualquer redução no volume faz a temperatura subir além do limite seguro. Ao processo se repetir várias vezes ao longo dos dias, a resistência perde força, cria pontos de desgaste e pode interromper o banho de uma hora para outra.
Mesmo sendo um erro fácil de evitar, é algo muito corriqueiro e um dos principais motivos de manutenção.
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O fluxo baixo aumenta o gasto de energia. Sem água suficiente passando pela resistência, o chuveiro precisa trabalhar por mais tempo para alcançar a temperatura desejada.
Com um trabalho mais firme, a conta fica mais cara, uma vez que o equipamento acaba puxando a mesma potência elétrica por mais tempo. No fim do mês, isto pode representar dezenas de reais a mais por mês, dependendo da rotina da casa.
Desta forma, ao "demorar a esquentar", muitas vezes o problema está na regulagem errada e não no aparelho em si.
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Alguns sinais ajudam a notar que há algum erro no aparelho. Caso a temperatura oscile entre quente e morno com frequência ou facilidade, o equipamento pode estar operando com pouca vazão. Quando a água esquenta rápido demais e esfria de repente, também pode representar que a resistência se aquece além do normal e desarma momentaneamente.
Além disso, chuveiros que queimam com frequência quase sempre são forçados a funcionar por longos períodos com pouca água passando pelo sistema.
Estas atitudes devem servir como alerta para evitar que o aparelho quebre.
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A recomendação técnica é manter o registro sempre com fluxo médio para alto, principalmente quando estiver nos modos de maior aquecimento. Assim, a água refrigera a resistência enquanto o aparelho funciona.
Evitar adaptações elétricas improvisadas, realizar manutenção periódica e garantir que o disjuntor esteja dimensionado corretamente são ações que também contribuem para prolongar a vida útil.
Sendo assim, com uso adequado, o chuveiro dura mais, aquece melhor e não pesa no bolso.
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