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Com luz certa e solo leve, a lavanda vira protagonista no jardim e nos vasos | Freepik
Plantar lavanda no jardim pode mudar completamente a dinâmica do espaço, atraindo borboletas e outros polinizadores com pouco esforço. Alguns cuidados simples fazem toda a diferença para que essa planta realmente vire um ponto de parada constante.
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Com luz direta, solo bem drenado e combinações certas de espécies, o espaço ganha vida nova e se torna mais convidativo para insetos essenciais ao equilíbrio ambiental.
O aroma característico e o néctar abundante da lavanda criam um cenário que vai além da beleza, e a transformação pode começar com ajustes pequenos, mas decisivos.
A lavanda funciona como um ímã natural de borboletas quando recebe sol direto por pelo menos algumas horas ao dia. Sem essa luz constante, a floração diminui e o movimento no jardim cai junto.
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Para estimular a planta, vale escolher um canto ensolarado ou um vaso grande com boa drenagem. O solo leve, ligeiramente arenoso e enriquecido com composto orgânico favorece o enraizamento e evita água parada nas raízes.
No plantio, posicionar a muda na altura correta e regar apenas para umedecer já ajuda no desenvolvimento. Esse início bem-feito prepara a lavanda para florescer por mais tempo e atrair mais insetos, especialmente quando divide o espaço com espécies que resistem ao sol e florescem em canteiros o ano todo.
Depois de instalada, a manutenção costuma ser simples e faz toda a diferença. A planta lida melhor com períodos secos do que com excesso de água, que pode causar fungos e prejudicar o crescimento.
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O ideal é regar somente quando o solo estiver seco na parte superficial, sempre evitando encharcar. Em épocas chuvosas, reduzir a frequência garante equilíbrio e protege as raízes.
Direcionar a água para a base, sem molhar as folhas, diminui riscos de doenças. Com esses gestos diários, a lavanda permanece florida e segue atraindo borboletas quase o ano todo.
Embora a lavanda seja uma protagonista, a combinação com outras espécies amplia o movimento de borboletas no espaço. Alturas variadas, cores diferentes e floração contínua criam um ambiente mais nutritivo para as várias fases de vida desses insetos.
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As asclépsias, por exemplo, servem de alimento para lagartas e ajudam a manter o ciclo ativo. Seguir orientações simples sobre como atrair beija-flores e borboletas para varandas e jardins ajuda a escolher melhor essas espécies e a manter o jardim sempre em movimento.
Já manjericão e alecrim atraem abelhas e outros polinizadores que reforçam a biodiversidade. Incluir flores nativas, adaptadas ao clima local, garante alimento e abrigo ao longo do ano.
Assim, o jardim se transforma em um refúgio natural, cheio de vida e com presença constante de borboletas.
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