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O Jiu-Jítsu é uma excelente forma de manter o corpo ativo de maneira segura e progressiva | Freepik
O Jiu-Jítsu está cada vez mais presente entre os adultos acima dos 60 anos. Longe de ser um esporte apenas para os jovens, a arte marcial se destaca por ser adaptável, inclusiva e transformadora — capaz de fortalecer o corpo e a mente em qualquer fase da vida.
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“O Jiu-Jítsu é, antes de tudo, uma arte de adaptação. Isso o torna acessível em qualquer idade. Hoje já entendemos que envelhecer não significa parar, e sim se movimentar com inteligência. O Jiu-Jítsu moderno tem metodologia e consciência corporal suficientes para atender desde crianças até adultos de 70 anos”, explica Carina Santi, campeã mundial, faixa-preta e fundadora da Almeida JJ Women & Kids Premium.
A seguir, ela apresenta cinco motivos para começar no Jiu-Jítsu depois dos 60 anos — e como essa prática pode transformar a maturidade em uma fase de descobertas e vitalidade.
O Jiu-Jítsu é uma excelente forma de manter o corpo ativo de maneira segura e progressiva. A prática melhora a força muscular, o equilíbrio, a coordenação motora e a flexibilidade, além de contribuir para a saúde cardiovascular e o controle do peso.
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“É impressionante ver a mudança de postura, energia e autoestima. Em poucas semanas, os alunos ganham mais disposição e sentem o corpo responder com leveza”, comenta Carina.
O impacto emocional é um dos aspectos mais marcantes da prática. Ao se desafiar e aprender algo novo, o aluno estimula o raciocínio, a memória e a autoconfiança.
Carina Santi, campeã mundial, faixa-preta e fundadora da Almeida JJ Women & Kids Premium. Foto: Divulgação.“O mais bonito é o que acontece por dentro. Eles voltam a acreditar em si, fazem novas amizades e recuperam a alegria de se desafiar. O Jiu-Jítsu devolve algo que muita gente perde com o tempo: o brilho nos olhos”, destaca Carina.
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O tatame é um espaço de acolhimento e pertencimento, onde as pessoas se ajudam e celebram juntas cada conquista. As aulas promovem interação, laços de amizade e trocas genuínas entre diferentes gerações.
“É um ambiente de convivência saudável, leve e inspirador. Muitos alunos dizem que encontram no Jiu-Jítsu uma nova família”, afirma Carina.
Mesmo na terceira idade, aprender a se defender e confiar no próprio corpo é uma experiência libertadora. O Jiu-Jítsu desperta segurança, coragem e autoestima, mostrando que a força vai muito além do físico.
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“Eu costumo dizer que, se você consegue se levantar da cama, você consegue dar o primeiro passo no tatame. E é nesse passo que começa a transformação”, diz Carina.
Recomeçar é um ato de coragem, e o Jiu-Jítsu oferece exatamente isso: um novo propósito. A prática estimula o prazer de aprender algo novo e desafia corpo e mente de forma positiva.
“Nunca é tarde para começar algo que vai te fazer bem. O Jiu-Jítsu mostra que ainda há muito para viver, sentir e conquistar em qualquer idade”, completa Carina.
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O Jiu-Jítsu pode — e deve — ser adaptado conforme a idade, a condição física e o histórico de saúde de cada praticante. “Trabalhamos com equilíbrio, mobilidade e controle respiratório, sempre respeitando o ritmo individual”, explica Carina.
Ela ressalta que o objetivo não é competir, mas evoluir dentro dos próprios limites e, aos poucos, superá-los. “O tatame é para todos. E quando o aluno entende isso, descobre que pode mais do que imagina”, conclui.
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