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Contas (ilustração) | Divulgação
Caro(a) Leitor(a), imagine que hoje é o dia em que você recebeu seu salário. Consultou sua conta-corrente, observou seu saldo e também o credito de seus vencimentos depositados.
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Pergunto: Quem, qual conta ou qual dívida você paga primeiro? Não tenho dúvidas que há várias contas nesta fila, certo?
Assim, como um brasileiro honesto e cumpridor de suas obrigações, você sai pagando!!! Paga o cartão de crédito, o aluguel, as contas de água, energia, gás e telefone, paga também a prestação do carro, vai ao mercado, em fim, paga todas as contas mensais e seus credores e quando sobra dinheiro, talvez pense em guardar, certo?
Eu disse que, “quando sobra dinheiro pensa em guardar”, porque, em muitas situações, aquele dinheiro que “sobrou” na conta no final do mês, pode certamente ser utilizado para comprar um presentinho, ou ainda comprar algo que você não precisa, mas quer.
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Assim, analisando a simples e corriqueira situação acima apresentada, fica muito fácil perceber que os brasileiros, em sua grande maioria, não guardam dinheiro e, quando conseguem guardar, poupam somente as sobras de seus salários.
Através deste artigo, quero propor aos leitores que procurem mudar a ordem dos pagamentos em sua casa, sua família ou mesmo em suas contas pessoais. Isso mesmo, mudar a ordem dos pagamentos.
Pense o seguinte: Quem foi que trabalhou o mês inteiro, acordou cedo, pegou ônibus lotado, teve de ouvir diversos clientes reclamando ou ainda o chefe brigando em função de uma tarefa que não tenha sido concluída como se esperava?
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Foi o dono da empresa de cartão de crédito? Foi o dono da empresa de energia, água, gás ou telefone? Ou por acaso foi o dono do mercado onde você faz suas compras? Por obvio não foram estas pessoas que trabalharam para você receber seu salário.
Quem trabalhou e passou por tudo o que apresentei foi você!
Então, caro(a) leitor(a), quem deve receber primeiro é você. Não estou louco não!!!
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Você precisa pagar você mesmo, pelo trabalho que você realizou.
Portanto, pense e calcule um valor ou um percentual de seu salário líquido, que consiga poupar todos os meses e, assim que o salário entrar em sua conta, aplique aquele valor ou saque-o. Não deixe a sua parte parada em conta-corrente, pois, como diz o ditado, “dinheiro na mão é vendaval”, e por certo você vai arrumar onde gasta-lo.
Ao retirar sua parte da conta, você começa a criar o saudável hábito e a disciplina de poupar, além de perceber que suas contas e despesas mensais precisarão se enquadrar ao novo valor disponível em sua conta bancária.
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Tenho certeza que ao mudar esta ordem de pagamentos, suas finanças, bem como sua tranquilidade financeira, mudaram de patamar. Para melhor, é claro!
Boa sorte!
Ficou com alguma dúvida? Me envie um e-mail que eu esclareço.
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Meu e-mail é: [email protected]
Sérgio Biagioni Junior é Planejador Financeiro Pessoal, formado em Adm de Empresas, Pós Graduado em Banking, MBA em Controladoria e Custos e Pós Graduado na PUC-RS em Planejamento Financeiro e Finanças Comportamentais. Certificado CEA-Anbima.
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