Adeus ao papel higiênico; conheça alternativas para substituí-lo

Pesquisas apontam que papel higiênico pode causar problemas à saúde

Papel higiênico, item essencial no dia a dia, pode estar com os dias contados; pesquisas recentes apontam que seu uso traz impactos ambientais e até riscos à saúde.

Além da pegada ecológica, estudos detectaram substâncias químicas preocupantes no produto; a busca por alternativas, como bidês e papéis reutilizáveis, ganha força mundo afora.

Um produto em debate - pandemia de Covid-19 mostrou como o papel higiênico é valorizado e também seu lado menos sustentável; agora, a ciência e o meio ambiente colocam em cheque seu futuro.

Apesar de parecer inofensivo, o papel higiênico extra macio consome fibras virgens, aumentando o desmatamento.

Organizações ambientais em todo o mundo têm expressado sérias preocupações, especialmente com versões mais luxuosas.

Além disso, seu descarte entope redes de esgoto e libera microplásticos; a solução? Reduzir o uso ou buscar opções recicláveis.

Riscos à saúde - pesquisadores da Universidade da Flórida encontraram 'contaminantes eternos' no papel higiênico; essas substâncias, acumuladas no corpo, podem causar danos a longo prazo.

Problema é maior em marcas que usam branqueadores químicos; por isso, especialistas sugerem evitar contato prolongado com a pele.

Alternativas sustentáveis - bidês elétricos, populares na Ásia e Oriente Médio, são a opção mais higiênica; já o papel reutilizável de algodão reduz lixo, mas exige lavagem constante.

No Brasil, duchas higiênicas ganham espaço; além de econômicas, eliminam resíduos com água e sabão, evitando irritações.

Com consciência ecológica em alta, o papel higiênico tradicional deve perder espaço; enquanto isso, a indústria corre para criar versões biodegradáveis e sem químicos. Fotos: Pexels

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