Pássaro sagrado para tribo da Nova Zelândia volta a habitar a Ilha Sul
O Tacaé-do-sul não era observada há mais de 100 anos, mas um novo projeto de pesquisadores está fazendo esses animais voltarem a andar pela ilha. /Foto: Malene Thyssen/Wikimedia Commons
A espécie foi declarada extinta pelos órgãos ambientais neozelandeses, com o último avistamento acontecido em 1898, por causa da caça excessiva e da introdução de predadores invasores, principalmente roedores. /Foto: Malene Thyssen/Wikimedia Commons
Mas em 1948 pesquisadores encontraram uma população escondida num local inacessível, no alto das montanhas de Murchison. A partir daí os esforços para a preservação e restauração da espécie começaram. /Foto: Domínio público
Para fazer o número da população de tacaés voltar a subir, o Governo da Nova Zelândia passou sete décadas fazendo uso de diversas estratégias de conservação. /Foto: Domínio público
As autoridades investiram na criação de santuários para a espécie, reprodução em cativeiro, reintrodução aos habitats naturais e translocação entre as ilhas. /Foto: Domínio público
Recentemente pesquisadores soltaram 18 tacaés em Whakatipu Waimāori, uma área de propriedade da tribo Ngāi Tahu no Vale de Greenstone. Com essa nova liberação, estima-se que a população de tacaés de vida livre chegue a 500 indivíduos. /Foto: Domínio público
No entanto, como são aves que não voam, os tacaés são muito ameaçados por mamíferos como gatos silvestres e furões. /Foto: Domínio público
"A captura de furões e gatos selvagens reduziu o número de predadores e continua a mantê-los baixos, o que é crucial para sustentar as populações de takahē na natureza", disse Deidre Vercoe, diretora de operações Takahē Recovery. /Foto: Duncan Wright/Wikimedia Commons
A equipe pretende lançar mais nove casais até o final do ano, além de algumas aves adolescentes. /Foto: Avenue/Wikimedia Commons