Modelo chega com 68 cv, bateria de 9,3 kWh e arquitetura sem chassi tradicional
A Honda aposta na MN7 para entregar sensação de pilotagem semelhante à combustão, mas com silêncio, fluidez e zero emissões.
Com até 153 km de autonomia e 68 cv, a Honda MN7 estreia uma era de eletrificação mais robusta para as duas rodas.
A nova Honda MN7 marca a entrada das motos elétricas de alta performance em um mercado que cresce mais rápido que o de carros elétricos no mundo.
Mesmo ainda pequeno no Brasil, o mercado de motos elétricas avança globalmente com modelos maiores, mais potentes e com recarga rápida.
Europa e Ásia lideram a evolução das motos elétricas, enquanto marcas chinesas e japonesas ampliam a oferta de modelos de grande porte.
Com arquitetura sem chassi tradicional, a MN7 usa o próprio conjunto de bateria e motor como estrutura para reduzir peso e centralizar massa.
O segmento elétrico deve se expandir até 2030, impulsionado por fabricantes como Honda e Yamaha, que investem em potência e autonomia.
A MN7 traz recarga rápida CCS2, modos eletrônicos de pilotagem e tecnologia de ponta para competir com modelos de 600 a 1.000 cilindradas.
Enquanto o Brasil registra apenas 8,3 mil motos elétricas emplacadas, gigantes globais já preparam modelos maiores e produção ampliada. Foto/Divulgação