Versão busca dar competitividade à picape média lançada há 15 anos
Com novos para-choques, grade, capô, rodas e o novo conjunto óptico com faróis full-led com ajuste elétrico de altura e luzes diurnas integradas, auxiliares de neblina e faixa de luz de leds na grade frontal , a dianteira ficou mais imponente.
Atrás, foram redesenhados o para-choque, as lanternas e o emblema da marca e mudou o posicionamento do nome "Amarok", que agora fica na parte central da tampa da caçamba.
O painel de instrumentos tem mostradores analógicos e uma pequena tela central monocromática.
Na linha 2025 da versão sul-americana da Amarok, os designers mexeram em detalhes para aprimorar a aparência de robustez e aprofundar a similaridade com modelos mais recentes da marca como os SUVs Taos e Nivus.
Na configuração Comfortline, as rodas são de 17 polegadas, na Highline, 18 polegadas, e a Extreme vem com 20 polegadas.
Dentro da Amarok Extreme V6, foi preservado o espaço habitual da picape média, com capacidade para levar cinco pessoas com conforto.
A segurança da Amarok Extreme V6 é reforçada pelos freios a disco nas quatro rodas com ABS, bloqueio mecânico do diferencial e controle de estabilidade (ESP), além do assistente de condução Safer Tag que dá alertas visuais e sonoros sobre trânsito cruzado, troca de faixa involuntária, limites de velocidade e risco de colisões frontais.
O 3.0 V6 turbodiesel desenvolve 258 cavalos de potência, torque de 59,1 kgfm de 1.450 a 3.200 rpm e trabalha associado a uma transmissão automática de 8 marchas que podem ser acionadas manualmente pelos "paddles shifters" no volante.
Quando deixa o asfalto para trás, a picape da Volkswagen encara eventuais obstáculos de forma convincente. Foto: Luiza Kreitlon/Texto: Luiz Humberto Monteiro Pereira