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Karol Conká se compara com as vilãs Carminha e Nazaré

Em entrevista ao 'Mais Você', sister diz que vilã é só dentro do 'BBB21', se arrepende das atitudes, e afirma que vai procurar tratamento psiquiátrico

Matheus Herbert

24/02/2021 às 12:11

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A cantora Karol Conká foi a quarta eliminada do BBB21

A cantora Karol Conká foi a quarta eliminada do BBB21 | REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A cantora Karol Conká foi a quarta eliminada do BBB21 com 99,17% dos votos válidos na noite de terça-feira. O índice foi a maior rejeição da história do programa. E como é de costume entre todos os participantes eliminados, nesta quarta, 24, ela conversou com Ana Maria Braga sobre o porquê de tamanha repulsa do público e avaliou a sua participação no jogo.

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Karol assume que a culpa pela saída e tamanha rejeição se deve à péssima atitude que teve no jogo. "Sabia que estava errada e fui invadida por uma amargura. Eu me perdi no jogo, me entreguei a esse lado azedo. Sou a nova Carminha, Nazaré (grandes vilões de novelas), mas a vilã que vocês viram não é real do lado de fora. Levei a minha perturbação para a casa, joguei-a sobre todos os outros e fiz com que ficassem tristes. Eu surtei dentro da casa, me despertaram demônios, reconheço o meu erro e vou tentar melhorar."

Sobre os atritos com Carla Diaz e Arcrebiano (Bill), Karol pede desculpas. "Fiquei louca, realmente acreditei que a Carla estava dando em cima do Bill e, infelizmente, acabei explodindo. Coisa de gente controladora. Eu me interessei pelo interesse do Bill por mim, fui uma boba, estava carente. Peço perdão a eles por situações deprimentes, me envergonho e sinto muito por tudo isso."

A cantora reconhece ainda suas fragilidades, seus gatilhos, que culminaram em explosões com os demais brothers, e diz que vai procurar ajuda médica.

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"Perdi a paciência com o Lucas e agi de forma bruta, mas eu jamais o agrediria fisicamente. Foi agressivo e petulante da minha parte. Eu me considero uma pessoa segura, mas dentro da casa fiquei insegura, sem ter o controle sobre as situações. E problemas pessoais foram evidenciados. São traumas, gatilhos despertados por reações de outras pessoas. O Lucas me lembrava de momentos com o meu pai. Eu não aprendi a resolver as coisas com carinho. São coisas minhas, fragilidades, que me deixaram vulnerável. Estou em desequilíbrio, preciso me tratar. "

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