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Painel digital, central multimídia de 11" e novos recursos de segurança chegam a partir da versão LT | Divulgação
Poucas semanas depois de serem revelados oficialmente, os novos Chevrolet Onix e Onix Plus finalmente chegaram ao mercado. Com novidades no design por dentro e por fora, a linha 2026 dos compactos da montadora norte-americana – produzidos em Gravataí (RS) – também ganharam melhorias na motorização e em aspectos como suspensão, direção e câmbio para ficarem mais eficientes e econômicos.
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O Onix 2026 ganhou novos faróis – full-led nas versões LTZ, Premier e RS – e uma nova grade frontal, maior em relação à anterior. Dependendo da configuração, há detalhes cromados ou na cor preta.
O para-choque mudou, com ângulo de ataque 30% maior para evitar eventuais “raspadas” de frente ao passar por quebra-molas, valetas ou rampas, corrigindo uma das principais reclamações dos proprietários do modelo.
As versões mais caras do Onix trazem sensor de ponto cego, carregador por indução, faróis e lanternas de leds, painel digital e multimídia maior.
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Os preços são os mesmos da linha 2025, com exceção da opção de entrada 1.0 MT do Onix hatch, que ganhou R$ 3 mil de desconto por se enquadrar na isenção de IPI do programa “Carro Sustentável”.
Os preços são de R$ 99.990 na 1.0 MT, R$ 107.290 na 1.0 turbo MT, R$ 112.290 na 1.0 turbo AT, R$ 118.290 na LT 1.0 turbo AT, R$ 123.490 na LTZ 1.0 turbo AT, R$ 129.190 na Premier 1.0 turbo AT e R$ 130.190 na RS 1.0 turbo AT. No sedã Onix Plus, são de R$ 106.790 na 1.0 MT, R$ 113.990 na 1.0 turbo MT, R$ 118.990 na 1.0 turbo AT, R$ 123.790 na LT 1.0 turbo AT, R$ 129.990 na LTZ 1.0 turbo AT e R$ 136.490 na Premier 1.0 Turbo AT. A garantia subiu de três para cinco anos.
Na traseira, o Onix hatch ganhou apenas um novo design na parte inferior do para-choque, ficando mais esportivo. O sedã Onix Plus recebeu lanternas com lentes translúcidas, mas sem mudar os elementos internos.
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A atualização deixou os dois modelos mais modernos visualmente. Por dentro, o tabliê foi totalmente renovado.
Há linhas mais retas, embora o revestimento permaneça predominantemente de plásticos rígidos. Dependendo da variante, existem diferentes combinações de cores.
Na Premier, topo de linha do Onix Plus, o painel traz detalhes em azul e laranja, assim como nos bancos e no tecido das portas dianteiras.
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Na RS, opção de apelo esportivo e que passa a ser a topo de linha do hatch, o preto é acompanhado de elementos em vermelho.
O principal destaque é o novo painel digital de 8 polegadas que equipa os dois modelos a partir da versão LT. Nas configurações mais em conta, seguem os mostradores analógicos.
A central multimídia ficou maior a partir da LT, com tela de 11 polegadas, oferecendo conectividade com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, Bluetooth, Wi-Fi integrado (pago à parte) e OnStar. Outra novidade é a inclusão de uma entrada USB tipo C no console.
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O porta-malas do hatch tem 275 litros de capacidade, enquanto e o do sedã leva até 463 litros. Os bancos ficaram mais confortáveis graças às novas espumas, aos apoios internos e à nova padronagem de tecido.
Completa as melhorias o sistema de ar-condicionado, que ficou mais eficiente e silencioso. Dentre os itens de série, todas as variantes contam com seis airbags, retrovisores elétricos, vidros e travas elétricos, ar-condicionado e chave presencial.
Sob o capô, o Onix manteve o motor 1.0 turbo flex de injeção indireta, que ganhou atualizações para ficar mais econômico e eficiente. Ele passa a oferecer 115,5 cavalos de potência tanto com gasolina quanto com etanol e 16,3 kgfm de torque com gasolina e 16,8 kgfm com etanol.
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O câmbio pode ser automático ou manual, os dois de 6 marchas. Esse motor equipa as versões LT, LTZ, Premier e RS do Onix e LT, LTZ e Premier do Onix Plus. O consumo melhorou, chegando a médias de 17,7 km/l com gasolina na estrada.
Durante o evento de lançamento, foram testados o Onix RS e o Onix Plus Premier, que compartilham o mesmo “powertrain”.
A suspensão do Onix 2026 foi recalibrada, ficando mais macia e filtrando melhor os impactos. O comportamento dinâmico dos dois modelos continua muito bom, e a carroceria não inclina muito em curvas de alta velocidade.
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Ao volante, tanto o hatch quanto o sedã se parecem bastante, com a diferença sentida pelo entre-eixos maior do Plus (2,56 metros ante 2,60 metros) e do balanço traseiro, o que contribui para uma menor ação do vento lateral na carroceria.
A direção também foi recalibrada, ficando mais suave e direta. O câmbio passa a contar com uma relação mais alongada, enquanto o “turbo lag” diminuiu.
As configurações 1.0 MT e “100 Anos” – em homenagem ao centenário da Chevrolet no Brasil – mantiveram os números de potência e torque, com motor 1.0 flex aspirado de até 82 cavalos, sempre com câmbio manual de 6 marchas.
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