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Naked chega às concessionárias em novembro com garantia de três anos e assistência em seis países | Divulgação
No final dos anos 90, a CB600F Hornet redefiniu, no Brasil, os parâmetros do que poderia ser uma motocicleta naked (sem carenagens). Compacta, potente e ágil, a motocicleta foi sendo sucessivamente aperfeiçoada ao longo dos anos, tornando-se mais eficiente e divertida de se pilotar.
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A CB600F Hornet saiu de linha, mas entrou para a história como um dos modelos da Honda mais excitantes e adorados.
Mais de duas décadas depois, o nome “Hornet” está de volta, não por meio de um único modelo, mas por uma família completa. Inicialmente com a CB500 Hornet e agora complementada com a agressiva CB750 Hornet, as motocicletas foram desenvolvidas para atender não apenas aos fãs das naked, como também por incorporar toda a tecnologia contemporânea, sem deixar de lado o legado do nome “Hornet”.
A CB750 Hornet representa algo de especial no diversificado segmento das naked, tanto pela herança dos modelos anteriores quanto por reinventar – com um toque de modernidade – a experiência de pilotagem cheia de adrenalina, que proporciona a mais pura diversão em qualquer tipo de estrada.
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O design, criado no centro de R&D da Honda em Roma, na Itália, mirou atrair os motociclistas ansiosos por um estilo diferenciado, marcadamente agressivo, com desempenho de referência oferecido pelo novo motor bicilíndrico, que se caracteriza pelo desempenho equilibrado e torque consistente desde os mais baixos regimes, além de contar com uma eletrônica embarcada de alto nível.
A CB750 Hornet linha 2026 estará disponível nas concessionárias a partir de novembro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, mais o Honda Assistance, serviço gratuito por todo o período da garantia da moto.
A cobertura abrange Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. O intervalo de manutenção é de 6 mil quilômetros ou seis meses após a primeira revisão, que deve ocorrer com mil quilômetros ou seis meses.
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O preço público sugerido, com base São Paulo (SP), é de R$ 53.694, não incluindo despesas com frete e seguro, com opções de cores branco perolizado ou preto metálico.
O motor da CB750 Hornet incorpora o avançado estágio da engenharia da Honda em um pacote compacto. O bicilíndrico paralelo de 755 cc entrega 69,3 cavalos de potência e 7,04 kgfm de torque, ambos a 7 mil rpm, números que se beneficiam da otimização derivada de um elaborado sistema de gestão eletrônica, com cinco modos de pilotagem selecionáveis.
O sistema Unicam de oito válvulas, popularizado nas CRF450 de competição, utiliza dutos de aspiração por vórtice (Vortex Flow Duct) descendentes, para garantir uma combustão ideal. O virabrequim com ângulo de 270 graus proporciona boas sensações de pilotagem e muita personalidade.
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A engrenagem primária aciona o eixo de equilíbrio, enquanto a caixa de câmbio de 6 velocidades conta com embreagem assistida e deslizante. Os sistemas eletrônicos de assistência à pilotagem são possíveis graças ao comando de acelerador Throttle-By-Wire (TBW).
Os cinco modos de pilotagem (dois totalmente personalizáveis) combinam três níveis do Honda Selectable Torque Control (HSTC), integrado ao Whellie Control (antiempinada) e três níveis de ajuste de potência e do freio-motor.
O conjunto de suspensões, assinado pela Showa e um quadro de aço tipo Diamond permitem desfrutar da característica maneabilidade das Hornet. O visual minimalista, com superfícies afiladas e bem definidas, confere à CB750 Hornet uma personalidade marcante.
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O equilíbrio entre desempenho do motor e parte ciclística resulta em uma motocicleta homogênea e equilibrada, na qual agilidade e maneabilidade são destaques. O quadro de aço é leve devido à rigidez vinda dos tubos e da espessura de suas paredes.
Para garantir máxima agilidade e o melhor feedback para o piloto, a escolha das suspensões recaiu sobre uma unanimidade da atual tecnologia: suspensão dianteira invertida Showa SFF-BP de 41 milímetros associada ao monoamortecedor Showa vinculado ao sistema Pro-Link.
Pinças duplas de quatro pistões com montagem radial conferem uma frenagem consistente e controlável. As dimensões dos pneus foram escolhidas para garantir altos níveis de aderência e agilidade, com 120/70 na frente e 160/60 atrás.
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O painel de TFT colorido de 5 polegadas conta com tecnologia que melhora a visibilidade em ambientes com muita luz. Uma resina especial é aplicada entre a camada superior do painel e o próprio display, reduzindo os reflexos e aumentando a iluminação de fundo.
As várias funções do painel podem ser acessadas por comandos localizados no punho esquerdo.
O sistema elétrico foi simplificado com a tecnologia de cabeamento Controller Area Network (CAN), que atua em paralelo com a Body Control Unit (BCU), alocada sob o assento do piloto, processando instantaneamente os sinais de controle do módulo do sistema ABS, do painel de TFT e do comando de quatro vias no guidão, deixando à ECU apenas o controle de parâmetros dinâmicos.
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Os indicadores de direção são equipados com Emergency Stop System (ESS), que, a partir de 56 km/h, em caso de uma desaceleração súbita, aciona os indicadores de direção para alertar os outros usuários da via sobre uma frenagem brusca.
Se o ABS for acionado, o limite mínimo de intervenção é reduzido na desaceleração, transformando-se em um método inteligente e seguro, que reconhece condições de baixa aderência.
Os indicadores de direção também são desativados automaticamente, não com base em um simples temporizador, mas por meio de sensores que permitem reconhecer curvas e mudanças no sentido de direção.
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A Honda revelou sua primeira moto elétrica de produção. Batizada de WN7, ela tem como base o conceito EV Fun, revelado em 2024. O modelo estreia no mercado europeu este ano.
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