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A seta destoa do padrão que os motoristas estão acostumados | Freepik
Lanterna verde nos veículos é um tema que tem despertado curiosidade, especialmente porque aparece em carros que utilizam sistemas de condução autônoma.
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A cor foge totalmente do padrão que estamos acostumados a ver no trânsito, o que chama a atenção imediatamente.
Essa iluminação em tom turquesa, que muitas pessoas interpretam como verde, foi criada justamente para indicar quando o carro está sendo guiado por tecnologia autônoma.
Atualmente, esse tipo de iluminação é usado em modelos da Mercedes que operam com o sistema Drive Pilot. Nos Estados Unidos, apenas estados como Califórnia e Nevada permitem esse tipo de sinalização diferenciada.
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Nessas regiões, a legislação autoriza que carros autônomos utilizem luzes turquesa para indicar que o modo automático está ativado, ajudando na comunicação visual com o ambiente ao redor.
A escolha da cor turquesa não acontece por acaso. Essa tonalidade se destaca no trânsito e não se confunde com nenhuma outra cor de iluminação já utilizada no padrão automotivo.
Isso facilita muito a identificação de que o carro está sendo guiado por um sistema autônomo, mesmo a uma certa distância.
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A Mercedes explica que estudos mostram que o turquesa é facilmente percebido em diferentes condições de luz, o que torna a comunicação visual mais eficiente.
Além disso, saber que a seta verde nos veículos indica direção autônoma ajuda motoristas, ciclistas e pedestres a entenderem melhor como aquele carro deve se comportar.
Essa clareza reduz confusões e melhora a previsibilidade no trânsito, contribuindo para um ambiente mais seguro.
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Embora essa sinalização ainda não seja permitida na Europa, a Mercedes já demonstrou interesse em defender sua adoção por lá também.
A marca acredita que, com o avanço dos veículos autônomos, é natural que novas formas de comunicação visual entre carros e pessoas se tornem necessárias.
Se a regulamentação europeia avançar nesse sentido, existe a chance de que o uso de setas verdes e iluminação turquesa se torne parte de um padrão internacional. Isso ajudaria a criar uma linguagem universal para veículos guiados por sistemas automáticos.
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Com a expansão dessa tecnologia, a seta verde nos veículos passaria a funcionar como um sinal visual claro de que o carro está se movendo por conta própria.
Para quem compartilha o trânsito, essa informação ajuda na tomada de decisões e reduz dúvidas sobre o comportamento do veículo.
Essa transparência visual também tende a aumentar a confiança do público na condução autônoma. Saber exatamente quando o sistema está no controle deixa a convivência no trânsito mais tranquila e facilita a aceitação dessa tecnologia.
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A adoção da iluminação turquesa, seja em setas, faróis ou lanternas, pode representar um avanço importante na maneira como veículos autônomos se comunicam com o ambiente ao redor.
À medida que carros automatizados se tornam mais comuns, esse tipo de sinalização facilita a convivência entre máquinas e humanos.
Se mais países adotarem esse padrão, a seta verde provavelmente se tornará um símbolo facilmente reconhecido no trânsito moderno, ajudando a tornar as ruas mais seguras e organizadas.
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