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Conheça a usina de hidrogênio de terceira geração que é mais compacta, potente e pode ser integrada em futuras arquiteturas de veículos. | Divulgação/BMW
A BMW surpreendeu ao divulgar a primeira foto de seu novo motor: uma usina de hidrogênio de terceira geração, desenvolvida em uma poderosa parceria com a Toyota. Com produção programada para começar em 2028, a tecnologia promete ser uma alternativa à gasolina, ao diesel e até à eletricidade.
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A montadora alemã já iniciou a montagem dos primeiros protótipos em seus centros de competência em Munique e Steyr, na Áustria. O objetivo é claro: adicionar ao seu portfólio um sistema de propulsão de emissão zero que seja, ao mesmo tempo, potente e altamente eficiente.
Essa iniciativa representa um passo significativo da marca na busca por uma mobilidade mais limpa e diversificada. O desenvolvimento conjunto com a Toyota une a expertise de duas gigantes do setor automotivo para acelerar a chegada dessa tecnologia inovadora ao mercado.
O BMW Group e a Toyota Motor Corporation estão criando em conjunto o sistema de acionamento a hidrogênio de terceira geração. Essa colaboração estratégica é fundamental para refinar e escalar a produção de uma tecnologia tão avançada, compartilhando conhecimentos e recursos.
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Joachim Post, membro do conselho da BMW AG e responsável pelo desenvolvimento, destacou a importância do projeto. Segundo ele, a nova usina de célula de combustível será um divisor de águas no portfólio da empresa, oferecendo uma opção de alta performance sem emissões.
A visão da empresa é ambiciosa, como reforça o executivo: "O lançamento da primeira usina de célula de combustível serial da BMW em 2028 adicionará outro sistema de acionamento de emissão zero de alto desempenho excepcionalmente eficiente ao nosso portfólio de produtos".
A BMW destaca que a nova geração de seu motor a hidrogênio não é apenas uma evolução, mas um salto tecnológico. A marca aponta várias características importantes que o diferenciam de seus predecessores e de outras tecnologias existentes no mercado.
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As melhorias focam em eficiência, potência e design, tornando-o uma solução muito mais viável para o futuro. Em comparação com o sistema de segunda geração, os avanços são notáveis em quase todos os aspectos, desde o consumo até a autonomia.
A empresa listou os seguintes diferenciais da novidade:
Talvez uma das maiores vantagens da nova tecnologia seja o seu alto grau de integração. O design compacto e a arquitetura do sistema foram pensados para que ele possa ser facilmente incorporado em futuros veículos da BMW.
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Isso significa que o hidrogênio não ficará restrito a um único modelo de nicho. A tecnologia poderá ser oferecida como uma alternativa real para um grande número de carros do portfólio da marca, democratizando o acesso a essa forma de propulsão limpa.
Embora o lançamento esteja marcado para 2028, o trabalho já está a todo vapor. Os processos de montagem e teste estão sendo cuidadosamente polidos na produção dos primeiros protótipos, com foco total na qualidade e na viabilidade industrial.
A atenção da BMW está voltada para a industrialização, a qualidade e a escalabilidade a longo prazo. Os protótipos serão testados de forma exaustiva, tanto de maneira isolada quanto já instalados em carros específicos, para garantir a confiabilidade do sistema.
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