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A primeira geração do Honda Fit (2003-2008) reúne potência, estilo, preço baixo e resistência | Freepik
A escolha do primeiro carro é uma das mais difíceis de fazer, ainda mais quando o comprador tem um baixo orçamento. Porém, existe um veículo que combina potência, estilo, preço baixo, resistência e ótima avaliação dos proprietários.
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Parece um sonho, não é? Mas a primeira geração do Honda Fit (2003-2008) é real. Mesmo tendo sido lançado há mais de 20 anos, o modelo é adorado por seus donos e continua com alta procura no mercado de usados.
De acordo com a revista Quatro Rodas, o preço pode variar entre R$21.565 e R$37.149, a depender do ano e da tecnologia do automóvel.
Em 2004 e 2005, o Honda Fit venceu o prêmio de Melhor Compra do Ano, além de quatro edições seguidas da pesquisa Os Eleitos (2004 a 2007), que mede a satisfação dos donos.
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Ambas as premiações são promovidas pela revista Quatro Rodas. Segundo ela, alguns dos maiores atrativos do carro é o fato de ele quase nunca quebrar e ser fortemente econômico.
A razão é a Ignição Dupla Sequencial Inteligente – uma tecnologia de motores da Honda que usa duas velas de ignição por cilindro, disparadas em momentos diferentes, e queima o combustível de forma mais eficaz.
Lançado no Japão em 2001, o Honda Fit só chegou ao Brasil em abril de 2003. Compacto por fora – apenas 3,83 metros de comprimento –, o modelo surpreendia pelo espaço interno.
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Seu sistema de bancos traseiros rebatíveis permitia criar uma área plana de 1,70 metro, útil para transportar cargas grandes.
Mesmo na configuração mais simples, a LX, o Fit já vinha com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, airbag para o motorista, alarme e preparação para som. Um nível acima, a LXL adicionava rodas de liga leve, dois airbags, freios ABS e CD player.
A linha evoluiu em 2005 com a chegada da versão EX, equipada com o motor 1.5 de 105 cv e 14,8 kgfm de torque, que corrigia a falta de fôlego do 1.4 em trajetos urbanos.
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Um detalhe curioso ajuda a identificar cada versão: no 1.4, o pingo do “i” é vermelho, enquanto no 1.5, ele é azul.
Dois anos depois, em 2007, o Fit passou por um retoque visual: grade e para-choques redesenhados, além de repetidores de seta nos retrovisores.
A atualização, no entanto, durou pouco: em 2008, a Honda apresentou a segunda geração do modelo, completamente renovada.
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Apesar de ser uma das melhores opções de primeiro carro, nem tudo é perfeito no Honda Fit. Um dos problemas mais comuns está nos faróis, que podem apresentar infiltração de água após chuvas ou lavagens, especialmente nos modelos de 2004.
Além disso, muitos exemplares hoje têm lentes opacas, que exigem polimento ou troca das peças.
Outro ponto recorrente é o ruído nos vidros dianteiros, mais frequente nos primeiros modelos. O defeito está ligado às máquinas dos vidros, tanto que a própria Honda chegou a emitir um boletim técnico para resolver o problema.
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Também vale verificar o cárter, já que alguns carros saíram de fábrica sem protetor, ficando suscetíveis a amassados. Com o tempo, surgem ainda rangidos nos bancos e barulhos na dianteira.
Por isso, antes de fechar negócio, é importante fazer um test-drive em ruas irregulares para identificar possíveis ruídos ou problemas gerais no automóvel.
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