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Cotidiano

Fundo Eleitoral

O valor de R$ 2 bilhões será utilizado para pagar santinhos, cabos eleitorais etc. será retirado de outros importantes setores que tanto carecem de verba como da saúde e educação

21/12/2019 às 10:24  atualizado em 21/12/2019 às 10:38

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Esse orçamento público é dedicado ao financiamento das campanhas

Esse orçamento público é dedicado ao financiamento das campanhas | Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Foi aprovado no Congresso Nacional o Fundo Eleitoral de R$ 2 bilhões para partidos. Esse orçamento público é dedicado ao financiamento das campanhas.

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Políticos tentaram aumentar o montante para R$ 3,8 bilhões, mas recuaram diante de sinalizações de que o presidente Bolsonaro vetaria um valor maior.

Esse valor estratosférico para pagar santinhos, cabos eleitorais etc. será retirado de outros importantes setores que tanto carecem de verba como da saúde e educação. Uma vergonha, e num momento tão delicado que os brasileiros passam.

Recesso.

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O Congresso Nacional entrou no período de recesso, ou seja, os plenários e comissões da Câmara dos Deputados e do Senado Federal suspendem suas atividades. Ocorre no meio do ano, de 18 a 31 de julho, e no final do ano, entre 23 de dezembro e 1º de fevereiro. Um número absurdo de dias para as “férias” das Excelências, em relação ao de muitos trabalhadores brasileiros.

Será que vai?

Essa coluna espera ver o ano que vem, e já no primeiro semestre, a instalação da CPI (comissão parlamentar de inquérito) para investigar supostos abusos do Poder Judiciário, apelidada de “CPI da Lava Toga”. Após 3 tentativas e o número mínimo necessário de assinaturas de apoio à criação da comissão, nada. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, segura. Já os senadores Mara Gabrilli e Major Olimpio, ambos de São Paulo, apoiam a CPI.

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Desfiliação.

Nos corredores do Congresso existem a mobilização do Aliança pelo Brasil para a desfiliação de alguns parlamentares, e a criação da nova legenda do presidente Jair Bolsonaro. Apenas pessoas que não têm vinculação partidária podem assinar a criação da legenda.

Neutralidade.

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) proibiu magistrados de apoiar ou criticar políticos nas redes sociais. As novas regras impõem uma série de vedações aos juízes, entre elas, a de “emitir opinião que demonstre atuação em atividade político-partidária ou manifestar-se em apoio ou crítica públicos a candidato, lideranças políticas ou partidos políticos”.

Mulheres.

A deputada Renata Abreu conseguiu as assinaturas necessárias para a criação da CPI do Feminicídio. Ela recebeu apoio de 180 colegas - são necessário 171.

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Netflix.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara aprovou a convocação de representante da Netflix para prestar esclarecimentos sobre o filme “A Primeira Tentação de Cristo”, produção especial de Natal do grupo de humor Porta dos Fundos. A película encena o retorno de Jesus Cristo dos 40 dias no deserto de forma humorística, retrata uma relação amorosa entre Jesus e Satanás, além de Cristo, Maria e José formando um triângulo amoroso. Lamentável e desrespeitoso.

"A lei é para todos! As acusações não são da oposição, não são dos inimigos, são do Ministério Público em atuação com a PF"

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) escreveu em sua página oficial do Twitter para fazer sátira com as mais novas denúncias contra o senador Flávio Bolsonaro.

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