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Cotidiano

Mortes pelo coronavírus nos EUA ultrapassam as da China

Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, os EUA alcançaram 175 mil casos e 3.415 mortes nesta terça (31), enquanto a China tinha 82,2 mil casos e 3.309 mortes

01/04/2020 às 01:00  atualizado em 01/04/2020 às 10:26

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Equipes trabalham na preparação de um hospital de emergência com 68 leitos  no Central Park, em Nova York, Estados Unidos

Equipes trabalham na preparação de um hospital de emergência com 68 leitos no Central Park, em Nova York, Estados Unidos | / MARY ALTAFFER/ASSOCIATED PRESS

Os EUA registraram nesta terça-feira mais de 3.400 mortes confirmadas por coronavírus e ultrapassaram a China no número de vítimas da pandemia. Segundo dados divulgados pela Universidade Johns Hopkins, os EUA alcançaram 175 mil casos e 3.415 mortes na tarde desta terça (31), enquanto a China tinha 82,2 mil casos e 3.309 mortes.

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O estado de Nova York registra quase metade do total de mortos pelo novo vírus nos EUA, com 1.550 vítimas.

A letalidade, porém, ainda é numericamente maior em países da Europa: na Itália são 105,7 mil casos e 12.428 mortes, e na Espanha, 94,4 mil casos e 8.269 mortos.

O total de casos de Covid-19 no mundo tem aumentado rápida e diariamente e chegou a mais de 800 mil nesta terça, com 39,5 mil mortes. A expectativa do governo americano é de que o pico de casos e mortes no país aconteça em duas semanas, em 15 de abril. O presidente Donald Trump anunciou no domingo (29) a extensão de medidas de distanciamento social até 30 de abril, depois de ter dado diversas declarações de que era preciso reabrir os EUA até a Páscoa.

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Ele foi convencido por dados e assessores de que o pior ainda estava por vir e era preciso manter as pessoas em casa por mais tempo para tentar conter o avanço do novo vírus.

Nos EUA, o ritmo de crescimento dos casos confirmados começou a crescer de forma vertiginosa no meio de março. Estados como Nova York, Nova Jersey e Califórnia são os mais afetados, mas outros focos críticos têm aparecido em Michigan e Flórida, por exemplo.

Com as medidas de isolamento, que variam de estado para estado, mais de 225 milhões de pessoas, ou 3 em cada 4 americanos estão sob medidas restritivas no país atualmente. De acordo com especialistas, a demora no processo dos testes para detectar a Covid-19 deu a falsa impressão de que o perigo ainda não havia chegado aos EUA e deixou por muito tempo autoridades e população desarmadas, enquanto a transmissão se dava em marcha invisível e exponencial.

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