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Cotidiano

Brasil esgota estoque de equipamentos de proteção antes do pico de coronavírus no País

O Ministério da Saúde informou que foram distribuídos 40 milhões de itens a estados e municípios até o momento

02/04/2020 às 16:12

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Em Salvador, a prefeitura intensifica a higienização na cidade para evitar a proliferação do vírus

Em Salvador, a prefeitura intensifica a higienização na cidade para evitar a proliferação do vírus | /MAX-HAACK/SECOM

O Ministério da Saúde está sem estoques de equipamentos de proteção como máscara e luvas, para distribuição a profissionais da saúde antes mesmo do pico esperado da Covid-19 no Brasil.

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Entretanto, de acordo com a publicação no Diário Oficial da União, o governo federal gastou R$ 1.014 bilhão em uma compra de 15 mil respiradores do tipo “pulmonar microprocessado com capacidade de ventilar pacientes adultos e pediátricos”. A fornecedora desse produto é a “Santos-Produtos do Brasil (Macau) Companhia de Investimento e de Comércio LDA”.

As informações foram publicadas pelo jornal “O Globo” e confirmadas pela pasta ao “Estado de S. Paulo”.

A expectativa é que reposição de estoque seja encaminhada ainda nesta quinta-feira (2). O governo depende de resultados de negociações feitas com fornecedores do exterior.

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Até o momento, o governo federal já distribuiu cerca de 40 milhões de itens de proteção e a expectativa é conseguir outros 700 milhões de produtos. Entretanto, o resultado das negociações ainda não foi divulgado.

Nesta quarta-feira (1), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, revelou que contratos com fornecedores da China foram desfeitos após os Estados Unidos adquirem os mesmos itens. “As nossas compras, que tínhamos expectativa de concretizar para poder abastecer, muitas caíram”, disse Mandetta.

Mandetta disse que o cenário para compras é inseguro. “Eu só acredito na hora que estiver dentro do País, na minha mão. Às vezes o colapso é: você tem dinheiro, mas não tem o produto.”

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Representantes de indústrias já revelaram que se o Brasil não enviar propostas antes, poderá perder na corrida global por produtos.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que tem “lançado alternativas para permitir o maior número de participantes e ofertas de quantidades possíveis dos fornecedores.

A pasta procura por fornecedores brasileiros e estrangeiros. “O Ministério da Saúde tem analisado todas as possibilidades de compra e os processos acontecem com ampla divulgação. Vence quem apresentar o menor preço, conforme a legislação, de forma transparente e proba”, comunicou o Ministério da Saúde.

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