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Cotidiano

Auxílio emergencial será de R$ 300 por mais quatro meses

Informação foi confirmada pelo presidente Jair Bolsonaro; auxílio foi criado em abril e previa o pagamento de três parcelas de R$ 600

01/09/2020 às 14:01

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 A informação foi confirmada após uma reunião de Bolsonaro com ministros no Palácio da Alvorada

A informação foi confirmada após uma reunião de Bolsonaro com ministros no Palácio da Alvorada | /Marcos Corrêa/PR

Nesta terça-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o auxílio emergencial será no valor de R$ 300 por quatro meses. A informação foi confirmada após uma reunião de Bolsonaro com ministros e parlamentares no Palácio da Alvorada.

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"Agora resolvemos prorrogá-lo [o auxílio] por medida provisória até o final do ano. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do Bolsa Família. R$ 300 reais", informou Bolsonaro.

O auxílio foi criado em abril e previa o pagamento de três parcelas de R$ 600. Ele já foi prorrogado por mais duas parcelas, ambas de R$ 600, e agora prorrogado por mais quatro meses no valor de R$ 300. O novo valor informado é menor que os atuais R$ 600, no entanto, “atende” as expectativas do programa.

"O valor como vínhamos dizendo, R$ 600 é muito para quem paga, no caso o Brasil. Podemos dizer que não é um valor suficiente muitas vezes para todas as necessidades. Mas basicamente atende", disse o presidente.

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Após o pronunciamento de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o presidente “não deixou ninguém para trás” no auxílio.

"Estender essa camada de proteção à população brasileira. O presidente não deixou ninguém para trás. E, dentro da ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de Auxílio Emergencial", disse o ministro.

Reforma administrativa

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O presidente Jair Bolsonaro também disse que a reforma administrativa será enviada ao Congresso na quinta-feira (3).

"Encaminhar na quinta-feira a reforma administrativa. Que fique bem claro, não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados", disse o presidente.

Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, retomar as reformas é importante. “Então, a reforma administrativa é importante, não atinge os direitos dos servidores públicos atuais, mas redefine toda a trajetória do serviço públicos do futuro, um serviço público de qualidade, com meritocracia, concursos exigentes e promoção por mérito. Estamos não só com os olhos na população brasileira a curto prazo, mas toda a classe política está pensando no futuro do país e implementando as reformas”, disse Paulo Guedes.

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