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Cotidiano

'Mais uma que Jair Bolsonaro ganha', afirma presidente ao falar da suspensão de testes da CoronaVac

Anvisa determinou a suspensão dos testes nesta segunda-feira por ocorrência de um 'evento adverso grave'

10/11/2020 às 10:19

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Presidente escreveu que a suspensão dos testes representava uma vitória a ele; mais tarde, foi anunciado que voluntário se suicidou

Presidente escreveu que a suspensão dos testes representava uma vitória a ele; mais tarde, foi anunciado que voluntário se suicidou | /Michel Jesus/Câmara dos Deputados

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escreveu nesta terça-feira que a suspensão dos testes da vacina CoronaVac é mais um episódio em que “Jair Bolsonaro ganha”.

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A vacina CoronaVac é desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan (ligado à Secretaria de Saúde de São Paulo). Os testes foram suspensos nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A agência alegou a ocorrência de um "evento adverso grave" nos testes, mas não informou quais. “Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, escreveu o presidente.

A afirmação de Bolsonaro foi feita em resposta à um usuário que perguntou se o Brasil compraria a vacina chinesa se a Anvisa confirmasse a segurança do imunizante.

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Morte

Um voluntário, de 33 anos, que participava dos testes da CoronaVac morreu. Contudo, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que a morte não ocorreu devido à vacina.

"Em primeiro lugar, a Anvisa foi notificada de um óbito, não de um efeito adverso. Isso é diferente. Nós até estranhamos um pouco essa decisão da Anvisa, porque é um óbito não relacionado à vacina", disse Covas à “TV Cultura”.

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"Como são mais de 10 mil voluntários nesse momento, podem acontecer óbitos. Nesse momento, [o voluntário] pode ter um acidente de trânsito e morrer. Ou seja, é um óbito não relacionado à vacina. É o caso aqui. Ocorreu um óbito que não tem relação com a vacina", completou.

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