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O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Luís Roberto Barroso durante entrevista na tarde deste domingo | Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Luís Roberto Barroso disse na tarde deste domingo (15), que houve uma tentativa de derrubada do sistema do tribunal por meio de um volume elevado de acessos (conhecido como ataque de negação de serviço), que foi neutralizado. Segundo Barroso, as medidas tomadas pelo órgão para prevenir a invasão de ataques contribuíram para a instabilidade no aplicativo e-título.
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O ministro informou que a origem da investida teria sido provavelmente de fora do país e "com um grande volume de tentativas", mas não entrou em maiores detalhes.
Sobre a instabilidade do e-título, Barroso disse que, por conta da invasão da rede do STJ (Superior Tribunal de Justiça) na semana passada, o TSE resolveu desligar um de seus dois servidores da rede. A medida, que era para reforçar a segurança do sistema do tribunal, acabou causando sobrecarga no servidor. Mais cedo, o ministro havia atribuído o problema à instalação do aplicativo das eleições aos eleitores "que deixaram para baixar em cima da hora".
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"Obviamente, houve um subdimensionamento ou problema técnico, sobretudo causado pelo desligamento de um dos servidores, uma coisa que não queria que tivesse acontecido, mas ocorreu. Tivemos uma dificuldade e vamos consertar já para o segundo turno", disse.
Antes de reforçar a segurança, o TSE relatou que sofreu um ataque a dados pessoais de servidores, depois da invasão ao STJ. O caso ainda está sob investigação.
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