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Marcelo Queiroga ao chegar na sede do ministério da Saúde para a primeira reunião com Pazuello | /Raul Spinassé/Folhapress
Um dia após ser escolhido para comandar o ministério da Saúde, o médico Marcelo Queiroga, disse nesta terça-feira (16), que vai executar a política definida pelo governo e dará continuidade ao trabalho feito até agora. “A política é do governo Bolsonaro, não do ministro da Saúde. O ministro executa a política do governo", disse Queiroga. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo”.
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O cardiologista é o quarto ministro da Saúde em um ano de pandemia. Queiroga foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), após desgaste do general Eduardo Pazuello no cargo. Antes de definir o cardiologista, Bolsonaro se reuniu com a médica Ludhmila Hajjar, que recusou o convite para assumir a Pasta.
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Nesta terça, Queiroga ainda disse que dará continuidade ao trabalho até agora executado na Pasta e que que não tem "avaliação" sobre a gestão de Pazuello, nem "vara de condão" para resolver os problemas da saúde nacional. "O ministro Pazuello tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias do Brasil. Eu fui convocado pelo presidente Bolsonaro para dar continuidade a este trabalho e conseguirmos vencer essa crise na saúde pública brasileira", disse o novo ministro ao chegar na sede da Saúde para a sua primeira reunião de trabalho.
Queiroga deve acompanhar Pazuello em agendas da Saúde nesta semana. O atual ministro deixa o cargo após ter sofrido forte pressão política nas últimas semanas devido o agravamento da pandemia.
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