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Cotidiano

Consumo Mesmo com a crise, paulistas devem gastar R$ 200 no presente das crianças

EXPECTATIVAS.Brinquedos devem ser os mais comprados. Shoppings investem para atrair a criançada

09/10/2021 às 01:00

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Na próxima terça-feira (12), é celebrado o Dia das Crianças. Apesar da crise, os paulistas pretendem gastar cerca de R$ 200 no presente das crianças. A estimativa é da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), que aposta que a data movimente R$ 10,93 bilhões em todo o Brasil.

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"Apesar da inflação, desemprego e alta dos juros, os consumidores deverão presentear as crianças, ainda como forma de compensar os efeitos da pandemia, como o distanciamento. Além disso, este ano, o Dia das Crianças servirá como indicador da retomada do varejo e mostrará o comportamento do consumidor. Com o avanço da vacinação e fim das restrições, esperamos que a retomada para o comércio aconteça, na prática, e colabore com um crescimento para 2022", diz o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

Lojistas esperançosos

Ainda que o brasileiro costume deixar as compras para a última hora, alguns lojistas já sentem movimentação maior por conta do Dia das Crianças. Este é o caso da rede Armarinhos Fernando, que espera acréscimo de 8% a 10% nas vendas.

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"Os consumidores estão mais seguros para comprar. No ano passado, as pessoas procuraram lembrancinhas para esta data. Neste ano, querem mesmo um presente", ressalta Ondamar Ferreira, gerente da loja matriz do Armarinhos Fernando.

Na Ri Happy, o sentimento também é positivo. "Esperamos uma grande melhora das vendas em relação a 2020, já que estamos com todas as lojas funcionando full time, diferente do ano passado, quando ainda existiam restrições por conta da pandemia. Esperamos retomar aos patamares de 2019, com crescimento de 7% sobre o ano passado", afirma Sandra Haddad, diretora comercial do Grupo Ri Happy.

O grupo Mão Única, que possui cinco lojas no litoral paulista, também tem boas perspectivas, ainda que não tenham notado aumento nas vendas no início de outubro. "No momento, ainda não notamos mudanças na movimentação, em relação a 2020. Porém, nossa expectativa é alcançar um crescimento de 5% na nossa linha mais procurada, que são os pop-it e os fidget toy", disse a empresa, por meio de nota. (GLadys Magalhães)

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