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A vacinação obrigatória não deve ser descartada como política pública para defender a população da União Europeia (UE), disse nesta quarta a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
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Regras de saúde pública no bloco são decididas pelos governos nacionais, e, na terça, a Grécia anunciou que passará a multar residentes de 60 anos ou mais que não se imunizarem até 16 de janeiro. Já a Áustria pretende tornar compulsória a vacina a partir de fevereiro.
O comentário da líder do Executivo da UE vem no mesmo dia em que a Alemanha registrou o maior número de mortes por Covid dos últimos nove meses. O Instituto Robert Koch relatou 446 novas mortes pela doença nesta quarta -maior cifra diária desde 18 de fevereiro.
A taxa de incidência da doença nos últimos sete dias por 100 mil habitantes, porém, caiu pelo segundo dia consecutivo: 442,9, contra 452,2 na terça. Epidemiologistas locais afirmam que, se seguir assim, o país ainda pode ter 6.000 pessoas com Covid em tratamento de terapia intensiva até o feriado de Natal. (FP)
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