Brasil
O MEC (Ministério da Educação) sofreu mais uma baixa em seu alto escalão. Bruno Garschagen, assessor especial do ministro Ricardo Rodríguez Vélez, foi demitido do cargo. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira e assinada pelo chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni.
Garschagen era considerado braço direito de Vélez e muito próximo ao guru de Bolsonaro, Olavo de Carvalho. O assessor permaneceu na função por dois meses, tendo sido nomeado em 30 de janeiro.
Ele é formado em direito, tem mestrado em ciências políticas e é autor de um livro intitulado "Pare de acreditar no governo". O MEC ainda não anunciou um novo nome para o lugar de
Garschagen.
Também foi demitida nesta quinta a chefe de gabinete do MEC. Josie de Jesus era ex-funcionária do Centro Paula Souza, em São Paulo. Ela ficou menos de um mês no cargo, com nomeação publicada no dia 11 de março.
No lugar dela, o MEC anunciou o nome de um militar. Marcos de Araújo, ex-subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal e professor da Academia dos Bombeiros de Brasília. Ele entra na pasta uma semana depois de o também militar Ricardo Vieira Machado assumir como secretário-executivo, a posição número 2 do MEC.
Agenda.
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, faltou à primeira agenda positiva da pasta desde o início do governo de Jair Bolsonaro. Em evento nesta quinta-feira, reservado a secretários estaduais e municipais de educação, o ministério anunciou R$ 30 milhões para programas de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). (FP e EC)
TRÂNSITO EM SP
Na terça da semana passada (21), no mesmo horário, foram contabilizados 593 km
DIVERGÊNCIAS
Alguns diziam ser legítimo reclamar, outros não viam propósito no movimento