Brasil
Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira como parte do inquérito que apura a tragédia do rompimento da barragem na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Até o momento, são 229 mortos e 48 desaparecidos.
Um dos mandados foi cumprido em São Paulo, na casa do presidente afastado, Fábio Schvartsman. Outro, no Rio de Janeiro, na casa do diretor executivo afastado, Peter Poppinga. Houve ainda dois em Belo Horizonte e um em Nova Lima, na região metropolitana da capital mineira, também em residências de funcionários da Vale.
Segundo a Polícia Federal, as buscas foram necessárias devido a novos fatos que surgiram em oitivas, análises de documentos e de outras mídias coletadas pela investigação. O inquérito, que estava previsto para ser desmembrado em dois pelo delegado responsável pelo caso, Luiz Augusto Pessoa Nogueira, irá seguir como um só, por enquanto, devido á necessidade de mais informações e diligências. A PF pretende chamar mais pessoas para
depoimento.
As buscas desta terça foram um pedido da PF, com manifestação favorável do Ministério Público Federal e autorização da 9ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte. A Vale respondeu que, desde o rompimento da barragem, "seus empregados têm apresentado todos os documentos e informações solicitados voluntariamente e, como maior interessada na apuração dos fatos, continuará contribuindo com as investigações". (FP)
Política
Lula empenha 79% mais emendas parlamentares que governo Bolsonaro
Bolsonaro dará entrevista a rádio e deve se encontrar com Milei na Argentina
Bolsonaro concedeu 522% mais subsídios a combustíveis fósseis que a fontes renováveis
Bem Estar
Cristo Redentor foi iluminado de roxo para estimular vacina contra HPV
ELE FICA
Técnico reforçou ter contrato vigente até dezembro de 2024 e já começou a projetar a próxima temporada