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PSL e PT irão presidir maioria das comissões na Câmara

Caso o acordo firmado no dia da posse seja mantido, as siglas comandarão três comissões permanentes cada

ALINE

Publicado em 01/02/2019 às 18:30

Atualizado em 01/02/2019 às 19:31

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Cerimônia de posse dos deputados federais eleitos e reeleitos em sessão solene na sexta-feira / Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em lados opostos do espectro político, o PSL de Jair Bolsonaro e o PT serão os partidos com mais presidências de comissão na Câmara. Caso o acordo firmado na sexta-feira (1º) seja mantido, as siglas comandarão três comissões permanentes cada.

Estão prometidas para o PSL a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a mais importante e disputada da Casa, a CFT (Comissão de Finanças e Tributação) e a CREDN (Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional). A comissão de finanças, porém, deve ser alvo de disputa com o PP, que também faz parte do bloco formado em torno de Rodrigo Maia (DEM-RJ). O bloco da esquerda, formado por PT, PSB, PSOL e Rede terá direito a presidir cinco comissões. Destas, o PT ficará com três, e o PSB, com duas. Todas devem ser colegiados de pouca relevância, uma vez que o bloco não atingiu tamanho suficiente para entrar na disputa pelas mais concorridas.

Posse.

Na manhã desta sexta-feira, durou pouco mais de uma hora a cerimônia de posse dos deputados federais eleitos e reeleitos em sessão solene, no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara. Ainda na sexta-feira, os deputados da nova legislatura iriam escolher a nova composição da Mesa Diretora. Além da presidência, estão em disputa a primeira e segunda vice-presidência das duas Casas, quatro secretarias e as respectivas quatro suplências. Dos 513 deputados, 512 compareceram e fizeram o juramento: "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil". Cada deputado disse "assim o prometo" ao responder à chamada nominal, por estado. O deputado Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), que assumiu o cargo de ministro do Turismo, foi o único que não compareceu. (FP e AB)

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