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O ex-prefeito de Araçariguama, Carlos Aymar, preso em outubro do ano passado por recebimento de propina, teve o pedido de prisão domiciliar aceito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por se enquadrar em duas das três condições que estão na resolução de prevenção à Covid-19, editada pelo Conselho Nacional de Justiça.
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A decisão foi publicada na quinta-feira (26), no diário oficial do STJ. Segundo o documento, o ex-prefeito se enquadra nos parâmetros, pois é portador de doença crônica - diverticulite aguda.
Além disso, já está preso há 155 dias por acusação de um crime praticado "sem violência ou grave ameaça à pessoa", 65 dias a mais do que a quantidade determinada na Resolução n. 62/2020.
CASO.
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No dia 14 de outubro de 2019, o ex-prefeito foi preso em flagrante ao receber propina dentro da prefeitura. Já a esposa dele e então prefeita, Lili Aymar, foi afastada da prefeitura por improbidade administrativa. O pedido foi feito pelo Ministério Público, que alegou que o marido dela era quem realmente administrava a cidade.
O dinheiro foi encontrado dentro de uma sacola plástica que estava guardada no armário da sala do ex-prefeito. Apesar de não ter cargo na prefeitura, ele tinha uma sala dentro do prédio. (GSP)
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