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Porto Feliz

Mecânico tentou intervir em briga de casal antes de sumir

ENCONTRADO MORTO. Polícia trabalha com duas linhas de investigação para apurar assassinato em Jundiaí

Matheus Herbert

28/03/2020 às 01:00

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Mecânico Samuel Rodrigues da Silva ficou desaparecido vários dias antes de corpo ser encontrado

Mecânico Samuel Rodrigues da Silva ficou desaparecido vários dias antes de corpo ser encontrado | /Reprodução Facebook

O mecânico Samuel Rodrigues da Silva, de 33 anos, encontrado morto em Jundiaí, teria tentado intervir numa briga de casal pouco antes de seu desaparecimento. As informações são do "G1" e o caso segue em investigação.

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O corpo foi encontrado no dia 21 de março à margem da rodovia João Cereser. A mãe de Samuel, Eunice Alves, foi ao Instituto Médico Legal e havia feito o reconhecimento da vítima pelas mãos, mas ele foi dado como inconclusivo pela polícia. Na segunda-feira (23), estava marcada a coleta de DNA, mas as digitais possibilitaram a identificação.

Segundo testemunhas, o mecânico teria se envolvido numa discussão com um homem e uma mulher que brigavam entre si. Pouco depois disso, não foi mais visto. Uma das linhas de investigação da polícia é tentar identificar o casal.

A polícia não descarta, no entanto, que o crime possa ter envolvimento com drogas. Segundo a mãe de Samuel, seu filho era dependente químico e já teria sido ameaçado de morte em algumas
ocasiões.

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RECONHECIMENTO.

A Polícia Civil identificou na segunda-feira (23) como sendo do mecânico o corpo encontrado na região do Parque da Cidade. O cadáver estava em avançado estado de decomposição e precisou ter a identidade confirmada pelas digitais.

Antes disso, a família de Samuel esteve no Instituto Médico Legal e fez a identificação do corpo através de sua mão, mas a polícia havia considerado o reconhecimento inconclusivo.

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Apesar do corpo estar bastante deteriorado, a perícia conseguiu identificar perfurações causadas por objeto perfurante, possivelmente uma faca. Segundo a polícia, informações que possam levar ao esclarecimento do crime podem ser passadas anonimamente pelo telefone 181. (GSP)

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