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Vigilância Sanitária interditou fábrica clandestina de álcool em gel em Votorantim; caso ainda é investigado pela Polícia Civil | / Divulgação Polícia Militar
Na última terça-feira, o homem que foi detido suspeito de produzir álcool em gel em uma fábrica clandestina, em Votorantim, foi liberado pela polícia depois de prestar depoimento. O caso ainda é investigado. As informações são do "G1".
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Segundo a Polícia Civil, ele negou que fabricava álcool em gel, alegando que o material encontrado no espaço interditado pela Vigilância Sanitária e Polícia Militar era usado para fazer um produto de limpeza
desinfetante.
Ainda conforme a Polícia Civil, o material encontrado no local foi apreendido e deverá passar por perícia para verificar o que estava sendo produzido.
Caso a irregularidade seja confirmada por meio das amostras químicas, o homem pode responder por falsificação de produto e cumprir pena de 10 a 15 anos de prisão.
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O resultado da perícia sairá em até 30 dias e o caso segue em investigação pela Polícia Civil do DP da região central.
fechada.
No momento em que o local foi fechado pela Vigilância Sanitária e a Polícia Militar, quatro pessoas estavam na fábrica, um deles era o responsável pela produção.
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As equipes foram acionadas após uma denúncia anônima sobre uma residência que fica na avenida João Laureano. Segundo a polícia, foram encontrados alguns indícios de irregularidades.
A Vigilância Sanitária informou que esta não é a primeira vez que o local é denunciado por vender produtos irregulares.
De acordo com o denunciante, o dono, que foi detido, estaria vendendo o galão de cinco litros por R$ 70.
(GSP)
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