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O pai de Carlos Eduardo dos Santos (foto) contou à polícia que moradores viram o jovem sendo abordado por policiais militares | /DIVULGAÇÃO/ARQUIVO PESSOAL
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí pediu a quebra do sigilo do GPS da viatura dos policiais militares que patrulhavam a área no bairro São Camilo onde um jovem de 20 anos desapareceu depois de ser supostamente abordado.
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De acordo com o delegado Josias Guimarães, da DIG, algumas pessoas do bairro foram intimadas a depôr sobre o caso e alegam que não têm nenhuma informação. Os PMs foram identificados e
remanejados.
"Dizem que ninguém viu nada, que não vão falar ou não viu direito. A Corregedoria da Polícia Militar está nos ajudando, também cedendo informação, mas também precisamos de denúncias, da colaboração das pessoas", disse ao G1.
Segundo o delegado, a investigação recebeu cerca de cinco trotes que atrapalharam o trabalho da polícia, que apontou locais em que o jovem estaria.
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CASO.
O rapaz foi visto pela última vez no dia 27 de dezembro, em um bar do bairro. O pai de Carlos Eduardo dos Santos contou à polícia que moradores viram o jovem sendo abordado por homens que seriam policiais militares.
A Corregedoria da PM também abriu um inquérito para investigar a suposta participação desses policiais no
desaparecimento.
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Testemunhas e familiares do jovem foram ouvidos e o desaparecido está sendo procurado. A Polícia Civil também pediu a quebra do sigilo telefônico do jovem. (GSP)
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