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Cotidiano

Policiamento será reforçado após arrastão na avenida Paulista

A decisão ocorre após um arrastão na famosa avenida da região central da capital paulista, no domingo (19), quando frequentadores foram surpreendidos por ladrões de celular.

21/01/2020 às 16:17

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Imagens de câmera de segurança mostram a ação dos criminosos e a correria na avenida

Imagens de câmera de segurança mostram a ação dos criminosos e a correria na avenida | Reprodução

O governo estadual e a Prefeitura de São Paulo anunciaram na noite desta segunda-feira (20) que vão fazer reforço no policiamento da avenida Paulista, a partir do próximo domingo (26), quando a via é fechada ao trânsito de veículos e atrai milhares de pessoas.

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A decisão ocorre após um arrastão na famosa avenida da região central da capital paulista, neste domingo (19), quando frequentadores foram surpreendidos por ladrões de celular. A ação ocorreu por volta de 17h40.

Em nota conjunta, os governos João Doria, por meio da Secretaria da Segurança Pública, e Bruno Covas, ambos do PSDB, afirmaram que foi determinado que o "policiamento na região, feito pela Polícia Militar e pela Guarda Civil Metropolitana, respectivamente, seja ampliado".

A nota afirma que foi a primeira vez que se registrou uma ocorrência com essas características, o que "demandará novos planejamentos conjuntos entre a PM e a GCM".

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Imagens de câmera de segurança mostram a ação dos criminosos e a correria na avenida.

Segundo a SSP, até esta segunda-feira foram registrados dois boletins de ocorrência. Em um deles, ao qual a reportagem teve acesso, nove pessoas procuraram o 78º Distrito Policial (Jardins) dizendo-se vítimas do arrastão.

Três adultos, dois com 19 anos e um com 18, foram presos, e um adolescente de 13, detido e levado à delegacia.

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Segundo o delegado Júlio Geraldo, investigadores monitoram boletins de ocorrência eletrônicos de furto na região para quantificar quantas vítimas de fato tiveram seus celulares levados por bandidos.

Em dezembro do ano passado, comerciantes da avenida Paulista afirmam serem alvos de ataques de um grupo de crianças e adolescentes que, além de furto, é acusado de jogar pedras e azulejos contra os estabelecimentos.

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