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O projeto de lei das fake news, aprovado no Senado e em discussão na Câmara Federal, não tem mais a parte relacionada às eleições, tirada em cima da hora para garantir a sua aprovação. Com isso, ficou de fora, por exemplo, o pagamento de multa de até R$ 1 milhão a candidatos que se beneficiarem com propaganda com conteúdo manipulado para atacar os adversários. Há um temor de especialistas que a campanha deste ano repita as denúncias surgidas em 2018. "Como não vamos ter campanha física, todo mundo vai meio que jogar as cartas na campanha digital. Então, esses problemas que já existem podem ser agravados", diz Pablo Ortellado, professor de Gestão de Políticas Públicas da USP, à "BBC". Ele lembra, porém, que as próprias redes sociais estão criando meios para amenizar as fake news. "Mas não sei se serão suficientes", afirma.
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