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Bruno Covas, prefeito da cidade de São Paulo | /Divulgação Governo do Estado
As escolas públicas e privadas da cidade de São Paulo não terão atividades presenciais de reforço durante o mês de setembro. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) e teve como base os resultados da Fase 1 do inquérito sorológico realizado com crianças e adolescentes de 4 a 14 anos da rede municipal de ensino.
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De acordo com os dados da pesquisa, 16,1% dos estudantes da Capital já contraíram Covid-19. Dos que foram infectados pela doença, 64,4% são assintomáticos e 25,9% vivem com idosos que têm mais de 60 anos de idade.
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"A retomada às aulas, nesse momento, para a Prefeitura de São Paulo, significaria a ampliação do número de casos, ampliação em consequência do número de internações e do número de óbitos aqui na cidade de São Paulo, razão pela qual, na cidade de São Paulo, nós não teremos o retorno das aulas em setembro”, disse Covas.
O retorno a atividades presenciais em setembro havia sido autorizada pelo governo do Estado para as cidades que estão na fase amarela do plano de flexibilização econômica há pelo menos 28 dias. O governador João Doria (PSDB) anunciou que as aulas presenciais devem voltar no Estado em 7 de outubro.
O prefeito disse ainda que novas medidas no setor da educação devem ser anunciadas ainda nesta semana.
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