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Símbolo de luta contra o racismo instalado em semáforo no Centro | Divulgação/PMSP
Nesta semana, a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo iniciou uma ação especial no combate ao racismo e em comemoração ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro.
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Em pontos estratégicos e simbólicos da memória negra, os semáforos recebem máscaras temáticas com os punhos cerrados, representando a luta e a resistência contra o racismo. De acordo com a gestão municipal, os pictogramas buscam “dar visibilidade e o apoio necessários para discutir eliminação das desigualdades e definitiva inserção da população negra em uma sociedade justa, sem preconceitos, sem racismo, sem discriminação e que respeite e enalteça a cultura africana e afro-brasileira.
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A praça da República (na travessia com as ruas 7 de Abril e do Arouche com a avenida Ipiranga) foi escolhida por ser um ponto de encontro dos grupos de manifestações culturais negras e imigrantes.
Outras travessias são na avenida Paulista, em frente ao Masp, no cruzamento com a rua Peixoto Gomide e também no cruzamento com a alameda Casa Branca, locais de grande circulação de pessoas e também palco de grandes manifestações. Os últimos pontos que contam com a intervenção são na Praça da Liberdade - um na travessia com a avenida Liberdade e outro no entroncamento com a rua dos Estudantes e a rua Galvão Bueno.
Segundo a prefeitura, a Liberdade, em especial, foi um bairro negro que teve sua memória apagada e “agora pode recontar e reafirmar essa história”, com o anúncio do Memorial dos Aflitos, que será criado no local. Em 2019, foram instaladas as primeiras placas do programa Memória Paulistana, com placas azuis que sinalizam lugares de memórias negras no centro histórico e na Liberdade.
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