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Marina estava pedalando quando foi atingida por um Tucson | /Reprodução/Instagram
A Polícia Civil encontrou na rua da Consolação, centro de São Paulo o carro que atropelou e matou a cicloativista Marina Kohler Harkot, na região do bairro de Pinheiros, na zona oeste da Capital, no último domingo (8). O homem que consta como dono do veículo foi identificado, mas afirmou que o carro foi vendido em 2017 – informação que os investigadores confirmaram. O automóvel foi levado para a delegacia na madrugada desta terça-feira.
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A expectativa dos investigadores é que o motorista se apresente nesta semana. Por causa da lei eleitoral, eleitores não podem ser presos até cinco dias antes das eleições, marcadas para o próximo domingo (15).
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O caso.
Marina estava pedalando pela via quando foi atingida por um Tucson da cor prata. O motorista fugiu sem prestar socorro. A vítima chegou a ser atendida por uma equipe do Samu, mas morreu no local.
O atropelamento foi presenciado por uma policial militar que estava de folga, que circulava pela região. Ela anotou a placa do veículo e acionou o socorro. O caso foi registrado como homicídio culposo e fuga do local do acidente no 14° Distrito Policial, em Pinheiros.
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A jovem era cicloativista e pesquisadora de mobilidade urbana, e atuou em associações pela defesa da mobilidade, como a Ciclocidade (Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo). O corpo de Marina foi enterrado na segunda-feira (9) em Niterói, no Rio de Janeiro.
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