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Cotidiano

Câmara de SP vota prorrogação da renda emergencial na próxima quinta

Prefeito Bruno Covas enviou o projeto nesta quinta e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, marcou a votação em 1º turno para o dia 11

Bruno Hoffmann

04/02/2021 às 16:39  atualizado em 04/02/2021 às 16:44

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Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital

Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital | Afonso Braga/CMSP

No mesmo dia em que o prefeito Bruno Covas (PSDB) enviou à Câmara Municipal o projeto de lei para prorrogação da renda básica emergencial, o presidente da Casa, Milton Leite (DEM), marcou a votação do texto em primeiro turno para a próxima quinta-feira (11).

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"O projeto que prorroga o auxílio será o primeiro a ser votado nesta legislatura. Isto é simbólico porque reforça toda a intenção da Câmara em trabalhar com rapidez pelas prioridades do nosso povo e da nossa cidade", disse Leite.

Caso Lei nº 17.504 seja prorrogada, segundo a gestão municipal, 1,2 milhão de pessoas serão beneficiadas, com investimento de R$ 420 milhões.

“A prefeitura pede esse voto de confiança e apoio à Câmara Municipal para que aprove esse projeto, que não é só de interesse do Executivo, mas de toda a cidade de São Paulo. É um projeto que não deve ser apenas da situação, mas de toda a Câmara porque é voltado para aqueles que mais precisam da atenção do poder público”, afirmou o prefeito Bruno Covas nesta quinta.

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O projeto

O projeto aprovado na Câmara Municipal em 2020 a partir de proposta original do vereador Eduardo Suplicy (PT) garantiu três pagamentos de R$ 100 a cada beneficiário do Bolsa Família e a ambulantes cadastrados na prefeitura.

Conforme a coluna “De Olho no Poder”, da Gazeta, informou na última sexta-feira (29), Suplicy se reuniu com o vice-prefeito Ricardo Nunes (MDB) na semana passada para solicitar a extensão do benefício na Capital.

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Nunes, então prefeito em exercício – Bruno Covas (PSDB) estava afastado por orientação médica – afirmou ao vereador que a gestão municipal estava analisando as condições orçamentárias para estender a Renda Básica Emergencial, uma bandeira histórica do petista.

Segundo Suplicy informou à Gazeta na última quinta (28), Nunes explicou que a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) precisaria prorrogar o estado de calamidade pública pela pandemia da Covid-19 para que a renda básica pudesse ser aprovada novamente pela Câmara Municipal.

“Bruno Covas quer estender a Renda Básica Emergencial por 3 meses. Entregará o projeto à Câmara amanhã às 11hs. Estaremos prontos a colocá-lo em votação. O vereador Antônio Donato fez pronunciamento hoje em que mostrou a disponibilidade de recursos da prefeitura”, escreveu Suplicy, pelas redes sociais, nesta quarta (3).

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