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Rio Pinheiros, que cruza parte da zona sul e da zona oeste da capital paulista | /Fabio Arantes/SECOM
O governador João Doria anunciou na tarde desta quarta-feira o início das obras de um parque às margens do rio Pinheiros, na zona oeste da cidade de São Paulo, a partir de fevereiro. Segundo o tucano, o novo parque terá oito quilômetros de extensão e 65 mil metros quadrados de área verde, além de uma ciclovia, já parcialmente inaugurada. O prazo para a entrega do espaço é de 12 meses.
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De acordo com o governador, o Parque Novo Rio Pinheiros, como foi batizado, vai se estender inicialmente da região do Parque do Morumbi até a ponte Cidade Jardim. O espaço será equipado também com pistas para caminhada, espaços de convivência, áreas para ginástica e exercícios, cafés e estacionamentos. As receitas para a construção da área serão de empresas privadas. “O investimento é totalmente privado, no valor de R$ 30 milhões, feito através de concessão pública”, informou Doria.
O tucano também reforçou que o rio Pinheiros estará totalmente despoluído até dezembro de 2022, conforme promessa antiga do Governo de São Paulo. “O parque é mais um passo na maior obra socioambiental do Brasil, que é a despoluição do rio Pinheiros. Um investimento de R$ 4 bilhões do Governo do Estado de São Paulo em execução desde 2019. Até dezembro de 2022, o estado de São Paulo entrega o rio Pinheiros limpo e despoluído à sua população”.
O Consórcio Parque Novo Rio Pinheiros é composto pelas empresas Amarílis – representante do Parque Global –, Farah Service, Jardiplan e Metalu Brasil. O grupo apresentou proposta, após publicação do chamamento público em novembro do ano passado. A seleção ocorreu em 6 de janeiro e o contrato foi assinado na última semana.
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Merenda escolar
Na coletiva desta quarta-feira, o governador João Doria e o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, anunciaram que as mais de 5 mil escolas da rede estadual vão receber os alunos diariamente a partir de 1º de fevereiro para oferecer merenda escolar. Cada instituição de ensino adotará sistemas de revezamento, para evitar aglomerações.
“O objetivo é garantir a segurança alimentar, principalmente aos alunos mais vulneráveis, em um total de 770 mil estudantes da rede pública estadual de ensino”, explicou Doria.
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