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Cotidiano

Prefeitura estuda transformar CEU de Paraisópolis em hospital de campanha

A intenção é tornar CEU e duas escolas como espaço para atendimento a pacientes do novo coronavírus

Bruno Hoffmann

07/04/2020 às 10:48

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Intenção é transformar o CEU e duas escolas em local para atendimentos de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus

Intenção é transformar o CEU e duas escolas em local para atendimentos de pacientes diagnosticados com o novo coronavírus | Reprodução/TV Globo

A gestão Bruno Covas estuda transformar o CEU (Centro Educacional Unificado) Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, em hospitais de campanha para pacientes diagnosticados com coronavírus. A intenção é incluir também duas escolas ao lado do equipamento para montar a estrutura.

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O objetivo da Prefeitura de São Paulo é ajudar a desafogar o Hospital do Campo Limpo ao atender a demanda de pacientes da região. O espaço teria 320 leitos com capacidade para atender pacientes de alta, média e baixa complexidade. Não há data ainda para a definição do início das obras.

A mesma proposta deve ser implementada no CEU de Heliópolis, em outra região da zona sul da cidade.

PACAEMBU E ANHEMBI.

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O Hospital Municipal de Campanha (HM Camp) no Pacaembu, zona oeste da Capital, começou a receber os primeiros pacientes nesta segunda-feira. O espaço com 200 leitos foi construído pela Prefeitura de São Paulo e é administrado pelo Hospital Albert Einstein.

O atendimento é destinado a pacientes com coronavírus de baixa e média complexidade e atende apenas a pessoas transferidas pela rede municipal de saúde. Ou seja, quem tiver sintomas não deve ir até o local, porque não será atendido.

A intenção da gestão Bruno Covas é a de liberar os hospitais e UTIs municipais aos pacientes considerados graves. Outros 1.800 leitos estão sendo montados no Complexo do Anhembi, na zona norte da cidade.

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Neste momento, trabalham 520 profissionais de saúde no Pacaembu, entre médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais. A previsão é a de que os pacientes fiquem internados no local por 14 dias. As estruturas do Pacaembu e do Anhembi custaram R$ 35 milhões na montagem.

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