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Os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann
27/03/2020 às 22:48 atualizado em 14/04/2020 às 11:46
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A deputada afirmou que é um erro transformar a discussão sobre como combater o coronavírus numa arena política | Sérgio Galdino/Alesp
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) pediu pelas redes sociais na sexta-feira (27) para as pessoas pararem de repassar vídeos e falas com recomendações contrárias ao isolamento da população devido ao coronavírus, mesmo para criticar o conteúdo das mensagens. “Esse material está fortalecendo o que se pode chamar de corrente do mal”, disse. Segundo ela, o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) está lidando bem com a crise tanto na saúde quanto na economia, “mas precisa parar de querer agradar uma minoria de radicais de twitter e whatts”. Ela ainda afirmou que é um erro transformar a discussão sobre como combater o coronavírus numa arena política. “Quem politizar essa crise vai morrer com ela”.
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Respiradores.
Para o deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP), um dos maiores desafios para enfrentar a pandemia do coronavírus no País é o de resolver a falta de ventiladores pulmonares em quantidade suficiente. Segundo ele, algumas cidades até conseguirão mais leitos, mas faltam respiradores para os casos mais graves da Covid-19. “Mandetta [Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde] informou que o pico da doença deverá ser em 15-20 dias. Que esse problema seja resolvido a tempo”.
Baixada.
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Mesmo com o discurso do presidente Jair Bolsonaro para que o País volte à “normalidade”, os prefeitos das nove cidades da Baixada Santista foram unânimes em manter a quarentena à população. Segundo o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, a saúde financeira dos municípios poderá se manter com ajuda dos governos estadual e federal aos pequenos empreendedores e comerciantes. “Precisamos de menos discursos e polarização e mais ação”, disse.
Campanha.
O vereador Caio Miranda Carneiro (PSB) entrou com uma ação popular contra o presidente Jair Bolsonaro, com o objetivo de suspender a campanha “O Brasil não pode parar”. A ação também pede a devolução do valor de R$ 4,9 milhões, custo da campanha realizada sem licitação. O vereador disse que o pedido foi de urgência para garantir “a preservação das vidas humanas”.
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Renda básica.
Eduardo Suplicy (PT) defende há décadas a implementação da Renda Básica de Cidadania, um pagamento a todos os brasileiros para assegurar as necessidades essenciais. Por isso, o vereador foi um dos assuntos mais comentados pelas redes sociais quando a Câmara aprovou o pagamento de um valor de até R$ 1.200 por família enquanto durar os efeitos da pandemia do coronavírus. “Que felicidade ver a renda básica reconhecida depois de 30 anos de batalha”, comemorou.
"Só com a preservação da vida teremos consumo e economia"
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João Doria, governador de São Paulo, em coletiva sobre as ações de combate ao novo coronavírus.
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