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Celio Egidio

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Lula e as guerras na Europa e no Oriente Médio

Como há interesse comercial com Israel e com os países árabes, tudo indica que Lula não se posicionará a favor dos filhos de Isaque ou de Ismael

13/10/2023 às 11:14  atualizado em 13/10/2023 às 16:27

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva | Ricardo Stuckert/PR

O governo Lula (PT), em seu terceiro mandato, enfrenta problemas na área internacional. Há uma guerra em terras europeias que não se via há décadas. Outra, recentemente declarada, entre o Estado de Israel e o grupo radical Hamas.

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Com o ataque dos muçulmanos extremistas, uma comoção internacional se instalou, pois usaram as sórdidas técnicas de grupos sem lei, como o sequestro de mulheres e de crianças, entre outras crueldades que somente uma guerra pode oferecer.

Na Ucrânia versus Rússia, o governo lulista permanece imparcial, afinal, os russos são grandes parceiros comerciais e da mesma forma, os países apoiadores de Zelensky.

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O conflito no Oriente Médio promove outra saia justa pois os partidos de esquerda brasileiros apoiam a libertação da Palestina e reprovam o colonialismo israelense. Ocorre que a autoridade Palestina já foi reconhecida pela ONU e por Israel, nascendo uma confusão ideológica e de posicionamento político.

O Hamas é um grupo radical palestino que controla a Faixa de Gaza e é considerado uma organização terrorista por vários países, incluindo os Estados Unidos e Israel. Eles têm uma ideologia islâmica e buscam a criação de um Estado palestino independente. O Fatah é outro grupo que atua na mesma região, com o mesmo alinhamento antissemitista.

Israel acusa tais grupos de buscarem o extermínio judeu e o fim do Estado de Israel. Diante de uma relação secularmente complicada, o governo brasileiro está agindo sem ruídos, utilizando-se da boa diplomacia para o caso, retirando os pátrios da zona de guerra e convocando reunião do Conselho de Segurança da ONU.

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Como há interesse comercial com Israel e com os países árabes, Lula segue a valsa de um passo só, e, tudo indica, que não se posicionará a favor dos filhos de Isaque ou de Ismael. Espera-se que acabe rápido, pois com o passar do tempo, as sequelas podem respingar por aqui, com majoração da inflação, aumento do petróleo e outros dissabores econômicos. Que a paz retorne o mais rápido possível na Europa e no Oriente Médio.

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