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Não que o fim do mundo esteja próximo, mas há um grande apagão do Estado brasileiro, em todos os seus níveis, com relação ao tema
17/11/2023 às 12:22 atualizado em 17/11/2023 às 15:49
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O brasileiro está sentindo na pele, o que realmente significa mudança climática | Amol Mande - Pixels
Com graves alterações no clima brasileiro nos últimos meses, a questão ambiental ganhou espaço no cotidiano das pessoas. O aumento brusco de temperaturas, em pleno inverno e primavera, traz até para os mais insensatos a certeza que algo mudou.
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Embora seja tema já escarçado de discursos pelos ambientalistas, o brasileiro está sentindo na pele o que realmente significa mudança climática.
Como os estudos técnicos já estão em barricas nas repartições públicas, o que falta realmente é a sua aplicação, ou seja, o corpo técnico burocrático do Estado já fez sua parte, falta a execução de políticas públicas para reverter a situação, ou ao menos, conter os problemas de toda ordem que o clima poderá trazer.
A ausência de políticas públicas preventivas é clara. Em breve análise de alguns planos diretores vigentes, em alguns grandes centros, traz essa evidência, pois todos estão promovendo alta verticalização e aumento da impermeabilização do solo.
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Asfalto é o produto preferido dos prefeitos para resolver a situação da poeira e barro de suas vicinais. Resultando em aquecimento de região, que possuía solo permeável.
Na outra ponta, no governo federal, aumentou-se as alíquotas de importação para carros elétricos no país. Além de fechar novamente nossa economia, impede a progressão de uso de veículos que não emitem CO². Atraso sem igual. O protecionismo industrial, dos anos de chumbo, permanece no governo do PT.
Vivendo um armagedon ambiental, não que o fim do mundo esteja próximo, mas há um grande apagão do Estado brasileiro, em todos os seus níveis, com relação ao tema. Erro que proporcionará queda das condições de salubridade dos brasileiros.
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Os efeitos, além da área de saúde, poderão afetar o bolso, com aumento de inflação e escassez de alimentos. Não cuidar da ambiência doerá na barriga e no bolso. O mundo não acabará, mas o modo de vida atual, sim.
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